ONU, USA, Paz e Guerras da Civilidade Ocidental e Oriental Contra a Incivilidade de Putin e Putinistas

A ONU e USA foram a principal potência moral, económica e militar contra as ditaduras comunistas e suas catástrofes contra a humanidade. No Vietname USA mostraram às ditaduras comunistas e russas que não seria tão fácil invadirem democracias democráticas sem intervenção dos melhores representantes da melhor civilidade ocidental. Os mais imbecis, ignorantes pacifistas parciais, só se manifestaram contra os americanos e não contra os ditadores comunistas da China e Rússia. Por pressão desses pacifistas os USA abandonaram o Vietname e deixaram o Sul entregue às feras do Norte e das ditaduras comunistas chinesas e russas, com piores barbaridades e violações de direitos humanos dos americanos. Mas quem contasse essas verdades morria como os opositores de Putin que desmentem as suas mentiras.

O chamado “efeito dominó” que os americanos usaram para justificar a intervenção no Vietname, começou a dar-se na prática: depois da vitória da invasão das ditaduras comunistas russa e chinesa no Vietname seguiu-se a invasão da Coreia do Sul. ONU apoiou uma coligação de várias nações, (com 88% de USA), que obrigaram os comunistas a retroceder e graças a eles temos hoje um exemplo de democracia liberal capitalista ocidental na Coreia do Sul e um exemplo de ditadura comunista na Coreia do Norte: as crianças são educadas a odiar os americanos, a prepararem-se mentalmente contra uma guerra aos americanos, são obrigadas a visitar museus onde os americanos são apresentados como os maus responsáveis pela guerra na Coreia, semelhante ao regime de Putin e de Hitler; o povo é educado a venerar o seu deus-ditador e a sua educação e informação de que vivem no melhor dos mundos. Quem coloca em perigo essas mentiras do ditador Kim Jong-un pode ser condenado à morte só por levar para a Coreia do Norte, informações, vídeos ou divertimentos que mostram a superioridade da Coreia do Sul a vários níveis, sobretudo de liberdades, igualdade de oportunidades, civilidade, direitos humanos e democracia.

Embora os EUA também tenham invadido o México para ocupar uma parte em 1846-1849 não fizeram nada depois dessa data como está agora a fazer Putin e putinistas. Houve intervenções discutíveis dos USA em mudanças de regime e apoio a ditaduras, como no Chile (1973), Irã (1953) e Guatemala (1954). Mas essas ações não foram justificadas pela luta contra as ditaduras comunistas muito piores?

Não percebo como é possível que a revolução maoista da China seja considerada positiva em vez de ser considerada uma das piores catástrofes da humanidade: os “ditadores do proletariado”, mais imbecis, ignorantes, mas mais agressivos e fiéis ao pior “ditador do proletariado”, mataram cerca de 40 milhões dos mais inteligentes e eficientes de uma economia eficiente de mercado, para criarem uma economia comunista ineficiente. Apesar de a China maoista ter menos cerca de 40 milhões de mortos pela revolução maoista comunista, morreram mais cerca de outros 40 milhões de mortos de fome por falta de alimentos da deficiente produção comunista.

Só quando a China adotou o melhor do capitalismo e pior do comunismo a sua economia tornou-se a mais eficiente e económica do mundo: por um lado estimulou a atividade individual como no capitalismo e por outro lado apoiou os seus melhores, com a escravatura e trabalho forçado dos piores, com a maior poluição do mundo. Um empresário italiano disse-me que não podiam competir com os chineses porque devem evitar poluição de químicos que os chineses deitam nos rios. Na Alemanha a fábrica Tesla queria expandir-se, mas os protestos dos ambientalistas tentaram evitá-la. Imagino que se a Alemanha produz menos carros elétricos pelos protestos dos ambientalistas, acabam por importá-los da China onde não há ambientalistas nem protestos e a maior poluição do mundo. Além da poluição dos carros na China com menos atenção ao ambiente do que na Alemanha, custam mais poluição com o transporte da China para Alemanha e Europa.

Uns ambientalistas maquiavélicos de Portugal protestaram contra a exploração do lítio na sua região por razões ambientais e ecológicas. Não se sentem maquiavélicos interessados no ambiente ecológico do seu quintal sem terem em conta danos globais piores com a importação do lítio onde as condições ecológicas não contam?

A China tem dado aparência de neutralidade, mas nunca usou o termo invasão da Ucrânia, usa uma linguagem de conflito, sem dizer, mas sugerir que USA e NATO-OTAN são os culpados, considerando-se do lado dos bons: “Promovendo a paz para um Futuro Compartilhado”… Para criar condições para forçar a Rússia a negociar com base nas fórmulas de Kiev, os países da (aliança militar ocidental Organização do Tratado do Atlântico Norte), Otan planejam enviar tropas para a Ucrânia”, … “Este é um jogo perigoso que pode levar a um conflito direto de potências nucleares.”  O vice-ministro da Defesa russo, Alexander Fomin, disse... “A Rússia e a China apoiam a criação de uma ordem mundial justa e multipolar, baseada na igualdade e no respeito mútuo” ... durante o fórum que os EUA estão tentando conter a China e a Rússia, enquanto se preparam para a guerra na Ásia, criando novos blocos de segurança, abster-se de intimidar os pequenos e os fracos”, disse Dong, em uma crítica velada aos Estados Unidos, que ele não citou especificamente. https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/china-e-russia-repreendem-ocidente-em-forum-de-seguranca-em-pequim/.

Querem um mundo “compartilhado” com a Ucrânia invadida e conquistada com ajuda da Coreia do Norte e China? Como pode o vice-ministro da Defesa russo, Alexander Fomin, dizer: “A Rússia e a China apoiam a criação de uma ordem mundial justa e multipolar, baseada na igualdade e no respeito mútuo”. Por igualdade querem criar regimes ditatoriais potentes como USA e democracias civis ocidentais? Como podem falar de “ordem mundial justa e multipolar, baseada na igualdade e no respeito mútuo” sem condenarem a invasão da Ucrânia pela Rússia?

Os USA defenderam Vietname do Sul e a Coreia do Sul democráticos liberais capitalistas a invasão dos comunistas apoiados pelas ditaduras comunistas da China e URSS. Desde 1848 não invadiram nenhum povo para o roubar, dominar e explorar como fez Estaline na Ucrânia e quer fazer agora Putin. Não são os americanos a fomentar guerras e invasões, mas a defenderem os invadidos.

Da filosofia política de Trump, admirador e amigo de Putin, não espero dos USA uma ética global como a do passado, mas uma ética mais maquiavélica: primeiro os interesses de USA, depois o resto do mundo. Talvez acabe por favorecer uma paz ao gosto de Putin, sem a ética global americana do passado, contra ditadores, bárbaros invasores imperialistas: Ucrânia e Europa abandonados à defesa pessoal, sem contarem com USA.

Penso que António Guterres e a ONU fizeram muito pela paz na Ucrânia e no mundo mas podiam e deviam ter mais poder para fazer mais nos conflitos internacionais. Imaginemos que a ONU e USA faziam o mesmo que fizeram quando as ditaduras comunistas da URSS e China ajudaram os comunistas do Norte de Coreia a invadir a Coreia do Sul? António Guterres e a grande maioria dos representantes nas Nações UNIDAS protestaram contra a invasão. Mas não podiam fazer mais se tivessem mais apoio e mais união contra Putin e quem o apoia? Por exemplo, propor a paz, saída dos soldados russos da Ucrânia, restituição das fronteiras ou apoiar uma coligação internacional como fez na Coreia?

Mensagens selecionadas deste blogue sobre este argumento:

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A "Cortina de Ferro“ e a "Cortina de Putin”, Berlusconi, Shaw e putinistas populistas ocidentais mais imbecis, ignorantes ou com a pior ética maquiavélica.

Nossa Guerra pela Paz, contra Putin & Putinistas, o Bárbaro Invasor Imperialista Neonazista e seus Cúmplices

Coreia do Sul, Coreia do Norte, Guerra da Coreia. ONU, USA, Putin, Invasão da Ucrânia, os melhores e os piores deste século

A superioridade USA, NATO-OTAN, EU, Zelensky e inferioridade de Putin e putinistas que o apoiam na invasão da Ucrânia, (ou a Superioridade da Civilização Ocidental, Civilizados do Oriente, Japão, Coreia do Sul, etc., pelas Democracias Liberais Capitalistas vs Ditaduras Comunistas)

Putin, Zelensky, Trump, opiniões, factos, verdades e mentiras segundo a imparcial ia, inteligência artificial de copilot

Putin, Hitler, Marx, ditadores do proletariado e mais imbecis ou ignorantes comunistas à portuguesa

Com os meus 3 eBooks gostaria de encontrar colaboradores para um projeto de Ganhar online com ética e utilidade social global, contribuir para a paz na Ucrânia e no mundo, de forma fácil com eBooks, “PeBooks” e “CeBooks”. Ofereço a minha colaboração a todos os autores ucranianos que querem aprender ou melhorar a língua portuguesa, ganhando dinheiro e dando um contributo para um futuro melhor da Ucrânia e do mundo, com traduções de português para ucraniano ou outras línguas e vice-versa. Ofereço 100% dos direitos de autor a quem quiser selecionar o melhor dos meus 3 ebooks, (https://cutt.ly/2e0P8eeo), para criar o seu eBook de apoio à paz na Ucrânia e no mundo. Podem traduzir com Google e corrigir para várias línguas o que consideram melhor. Não me considero um deus de verdades infalíveis, sei que posso errar, mas da colaboração dos melhores contra os piores pode resultar um futuro de mais paz na Ucrânia e no mundo.  Meus 3 eBooks: “Putin Hitler Estaline Criminosos & Cúmplices na Ucrânia : PAZ na UCRÂNIA e no MUNDO”, “PUTIN Putinistas Estalinistas Nazistas na Ucrânia” e “PUTITLER: Putin=Hitler e Putinistas=Nazistas”, (https://cutt.ly/2e0P8eeo).

Mais com IA=Inteligência Artificial de copilot:

Perguntei à IA=Inteligência Artificial de copilot:

Tenho a impressão de que a ONU e USA foram a principal potência moral, económica e militar contra as ditaduras comunistas e suas catástrofes contra a humanidade: no Vietname mostraram às ditaduras comunistas e russas que não seria tão fácil invadirem democracias democráticas sem intervenção dos melhores representantes da melhor civilidade ocidental: ONU e USA. Os mais imbecis, ignorantes pacifistas parciais, só se manifestaram contra os americanos e não contra os ditadores comunistas da China e Rússia. Por pressão desses pacifistas os USA abandonaram o Vietname e deixaram-no entregue às feras das ditaduras comunistas chinesas e russas, com piores barbaridades e violações de direitos humanos dos americanos, mas quem contasse essas verdades morria como os opositores de Putin que desmentem as suas mentiras. Houve alguma manifestação pacifista no ocidente democrático capitalista ou nas ditaduras comunistas contra as ditaduras comunistas a apoiarem os comunistas no Vietname e Coreia? É impressão minha ou os pacifistas só se manifestaram contra os americanos que defendiam os mais fracos dos ditadores comunistas piores, como agora acontece com Putin e a invasão da Ucrânia? Conhece-se alguma manifestação pacifista nas ditaduras comunistas? Até na Alemanha um partido populista de Sahra ... promoveu uma manifestação dita pacifista, mas só contra as ajudas militares da Alemanha à Ucrânia? Houve muitas manifestações no mundo contra a invasão da Ucrânia pela Rússia?

Resposta da IA=Inteligência Artificial de copilot:

Você levantou várias questões interessantes e complexas. Vamos por partes:

  1. Intervenção dos EUA e da ONU no Vietnã: A Guerra do Vietnã foi um conflito complexo e controverso. Os EUA intervieram com o objetivo de conter a expansão do comunismo na Ásia, mas a guerra gerou muitas críticas e protestos, tanto dentro quanto fora dos EUA2. A ONU, por outro lado, teve um papel mais limitado no conflito.
  2. Manifestações pacifistas: Durante a Guerra do Vietnã, houve muitas manifestações pacifistas nos países ocidentais, especialmente nos EUA e na Europa. Essas manifestações eram, em grande parte, contra a intervenção militar dos EUA no Vietnã2. No entanto, também houve resistência e protestos contra regimes comunistas em várias partes do mundo, embora esses movimentos fossem menos visíveis e frequentemente reprimidos pelos governos comunistas4.
  3. Manifestações pacifistas nas ditaduras comunistas: Em regimes comunistas, as manifestações pacifistas eram raras e frequentemente reprimidas. No entanto, houve movimentos de resistência e protestos em países como a Tchecoslováquia durante a Primavera de Praga em 1968 e na Polônia com o movimento Solidariedade nos anos 1980.
  4. Manifestações na Alemanha contra a ajuda militar à Ucrânia: Recentemente, na Alemanha, houve manifestações organizadas por grupos pacifistas e partidos políticos, como o partido A Esquerda, contra o envio de armas à Ucrânia. Essas manifestações criticam a escalada militar e pedem negociações de paz7.
  5. Manifestações contra a invasão da Ucrânia pela Rússia: Desde o início da invasão russa na Ucrânia, houve muitas manifestações em todo o mundo condenando a agressão russa e apoiando a Ucrânia. Essas manifestações ocorreram em várias cidades europeias, incluindo Berlim, onde milhares de pessoas se reuniram para mostrar solidariedade à Ucrânia.

Perguntei à IA=Inteligência Artificial de copilot:

O chamado “efeito dominó” que os americanos usaram para justificar a intervenção no Vietname, começou a dar-se na prática: depois da vitória da invasão das ditaduras comunistas russa e chinesa no Vietname seguiu-se a invasão da Coreia do Sul. ONU e USA obrigaram os comunistas a retroceder e graças a eles temos hoje um exemplo de democracia liberal capitalista ocidental na Coreia do Sul e um exemplo de ditadura comunista na Coreia do Norte: o povo é educado a venerar o seu deus-ditador e a sua educação e informação de que vivem no melhor dos mundos. Quem coloca em perigo essas mentiras do ditador Kim Jong-un pode ser condenado à morte só por levar para a Coreia do Norte, informações, vídeos ou divertimentos que mostram a superioridade da Coreia do Sul a vários níveis, sobretudo de liberdades, igualdade de oportunidades, civilidade, direitos humanos e democracia. Tenho a impressão que de na Coreia do Norte existe ainda hoje o pior das ditaduras comunistas na informação, educação, falta de liberdades, igualdade de oportunidades, civilidade, direitos humanos e democracia. Consta-me que existe uma espécie de 3 castas: os fieis privilegiados, médios de relativa confiança do regime e uma terceira casta que vivem como escravos, na miséria, com crianças a estudarem só pela manhã e trabalharem de tarde. Encontrei relatos de trabalhadoras coreanas em fábricas chinesas que vivem como escravas, se saírem do local onde trabalham e dormem. Factos verdadeiros ou teorias anticomunistas?

Resposta da IA=Inteligência Artificial de copilot:

Você tocou em vários pontos importantes e complexos. Vamos por partes:

  1. Efeito dominó: A teoria do efeito dominó foi usada pelos EUA para justificar a intervenção no Vietnã, com a ideia de que a queda de um país ao comunismo levaria à queda de outros países vizinhos. Após a Guerra do Vietnã, a Coreia do Sul se tornou um exemplo de democracia liberal capitalista, enquanto a Coreia do Norte permaneceu uma ditadura comunista2.
  2. Situação na Coreia do Norte: A Coreia do Norte é conhecida por seu regime autoritário e repressivo. O país é governado por Kim Jong-un, que é venerado como um líder supremo. A liberdade de expressão e os direitos humanos são severamente limitados, e qualquer dissidência é duramente reprimida. A sociedade norte-coreana é frequentemente descrita como dividida em castas, com uma elite privilegiada, uma classe média de confiança relativa do regime e uma classe inferior que vive em condições de extrema pobreza4.
  3. Trabalho forçado na China: Existem relatos de trabalhadores norte-coreanos enviados para a China para trabalhar em condições de quase escravidão. Esses trabalhadores são frequentemente explorados, com seus salários sendo desviados para o regime norte-coreano5. As condições de trabalho são duras, e os trabalhadores têm pouca liberdade para deixar os locais onde trabalham e vivem.

Esses são fatos bem documentados e não apenas teorias anticomunistas. A situação na Coreia do Norte e o tratamento de seus cidadãos, tanto dentro do país quanto no exterior, são amplamente criticados por organizações de direitos humanos e pela comunidade internacional.

Perguntei à IA=Inteligência Artificial de copilot:

Embora os EUA também tenham invadido o México para ocupar uma parte em 1846-1849 não fizeram nada depois dessa data como está agora a fazer Putin e putinistas. Houve intervenções discutíveis dos USA em mudanças de regime e apoio a ditaduras, como no Chile (1973), Irã (1953) e Guatemala (1954). Mas essas ações não foram justificadas pela luta contra as ditaduras comunistas muito piores?

Resposta da IA=Inteligência Artificial de copilot:

Você levantou um ponto interessante sobre as intervenções dos EUA em outros países. Vamos analisar cada caso:

  1. Chile (1973): A intervenção dos EUA no Chile envolveu uma série de operações secretas conduzidas pela CIA para desestabilizar o governo socialista de Salvador Allende. O objetivo era evitar a propagação do socialismo na América Latina durante a Guerra Fria2.
  2. Irã (1953): A intervenção dos EUA no Irã, conhecida como Operação Ajax, foi uma operação conjunta com o Reino Unido para derrubar o primeiro-ministro democraticamente eleito Mohammad Mosaddegh. O objetivo era proteger os interesses petrolíferos ocidentais e evitar a influência comunista no Irã4.
  3. Guatemala (1954): A intervenção dos EUA na Guatemala, conhecida como Operação PBSUCCESS, resultou no golpe de Estado que derrubou o presidente democraticamente eleito Jacobo Árbenz. A justificativa foi a luta contra o comunismo, mas também havia interesses econômicos envolvidos, como os da United Fruit Company6.

Essas intervenções foram justificadas pelos EUA como parte da luta contra a expansão do comunismo durante a Guerra Fria. No entanto, elas também foram motivadas por interesses econômicos e geopolíticos. É importante reconhecer que essas ações tiveram consequências significativas para os países envolvidos e são amplamente debatidas e criticadas até hoje.

Perguntei à IA=Inteligência Artificial de copilot:

Não percebo como é possível que a revolução maoista da China seja considerada positiva em vez de ser considerada uma das piores catástrofes da humanidade: os “ditadores do proletariado”, mais imbecis, ignorantes, mas mais agressivos e fiéis ao pior “ditador do proletariado”, mataram cerca de 40 milhões dos mais inteligentes e eficientes de uma economia eficiente de mercado, para criarem uma economia comunista ineficiente. Apesar de a China maoista ter menos cerca de 40 milhões de mortos pela revolução maoista comunista, morreram mais cerca de outros 40 milhões de mortos de fome por falta de alimentos da deficiente produção comunista. A revolução Maoista foi positiva em alguns pontos ou só uma grande catástrofe humanitária?

Resposta da IA=Inteligência Artificial de copilot:

A Revolução Maoista na China, liderada por Mao Tsé-Tung, é um tema complexo e controverso. Vamos analisar alguns pontos:

  1. Aspectos Negativos:
    • Grande Fome Chinesa: Durante o "Grande Salto Adiante" (1958-1962), uma campanha para transformar a China de uma economia agrária para uma sociedade socialista industrializada, milhões de pessoas morreram de fome devido a políticas agrícolas desastrosas.
    • Revolução Cultural: Entre 1966 e 1976, a Revolução Cultural causou a perseguição de intelectuais, a destruição de patrimônio cultural e a morte de milhões de pessoas. Foi um período de grande repressão e violência.
  2. Aspectos Positivos:
    • Unificação e Modernização: Mao conseguiu unificar a China após décadas de guerra civil e invasões estrangeiras. Ele também implementou reformas que visavam modernizar a infraestrutura e a indústria do país.
    • Educação e Saúde: Houve avanços significativos na educação e na saúde pública, com a construção de escolas e hospitais em áreas rurais.

No entanto, os custos humanos e sociais das políticas de Mao foram imensos, e muitos historiadores consideram que os aspectos negativos superam os positivos. A Revolução Maoista é frequentemente vista como uma das maiores catástrofes humanitárias do século XX.

Perguntei à IA=Inteligência Artificial de copilot:

Só quando a China adotou o melhor do capitalismo e pior do comunismo a sua economia tornou-se a mais eficiente e económica do mundo: por um lado estimulou a atividade individual como no capitalismo e por outro lado apoiou os seus melhores, com a escravatura e trabalho forçado dos piores, com a maior poluição do mundo. Um empresário italiano disse-me que não podiam competir com os chineses porque devem evitar poluição de químicos que os chineses deitam nos rios. Na Alemanha a fábrica Tesla queria expandir-se, mas os protestos dos ambientalistas tentaram evitá-la. Imagino que se a Alemanha produz menos carros elétricos pelos protestos dos ambientalistas, acabam por importá-los da China onde não há ambientalistas nem protestos e a maior poluição do mundo. Além da poluição dos carros na China com menos atenção ao ambiente do que na Alemanha, custam mais poluição com o transporte da China para Alemanha e Europa. Uns ambientalistas maquiavélicos de Portugal protestaram contra a exploração do lítio na sua região por razões ambientais e ecológicas. Não se sentem maquiavélicos interessados no ambiente ecológico do seu quintal sem terem em conta danos globais piores com a importação do lítio onde as condições ecológicas não contam?

Resposta da IA=Inteligência Artificial de copilot:

Você levantou questões importantes sobre o impacto ambiental e econômico das políticas industriais e ambientais na China e na Europa. Vamos analisar alguns pontos:

  1. Desenvolvimento Econômico da China: A China adotou uma combinação de políticas capitalistas e comunistas para impulsionar seu desenvolvimento econômico. Isso incluiu a abertura de mercados, incentivos à iniciativa privada e, ao mesmo tempo, o controle estatal sobre setores estratégicos. No entanto, essa rápida industrialização trouxe sérios problemas ambientais, como poluição do ar e da água.
  2. Poluição e Competitividade: A falta de regulamentações ambientais rigorosas na China permitiu que muitas indústrias operassem com baixos custos, mas com altos impactos ambientais. Isso criou uma vantagem competitiva em termos de custos de produção, mas também resultou em graves problemas de poluição. Empresas em países com regulamentações ambientais mais rígidas, como a Alemanha, enfrentam desafios para competir com essas práticas.
  3. Protestos Ambientais na Alemanha: Na Alemanha, os protestos contra a expansão da fábrica da Tesla refletem a preocupação com o impacto ambiental local. No entanto, como você mencionou, a produção de carros elétricos na China pode resultar em maiores emissões de poluentes devido à falta de regulamentações ambientais rigorosas e ao transporte de longa distância.
  4. Exploração de Lítio em Portugal: Os protestos contra a exploração de lítio em Portugal destacam um dilema comum: a proteção do meio ambiente local versus a necessidade de recursos para tecnologias sustentáveis, como baterias para carros elétricos. A importação de lítio de países com regulamentações ambientais menos rigorosas pode resultar em impactos ambientais globais mais graves.

Essas questões mostram a complexidade de equilibrar desenvolvimento econômico, competitividade industrial e proteção ambiental. É um desafio global que requer cooperação internacional e políticas equilibradas para garantir um futuro sustentável.

Perguntei à IA=Inteligência Artificial de copilot:

Os USA defenderam Vietname do Sul e a Coreia do Sul democráticos liberais capitalistas a invasão dos comunistas apoiados pelas ditaduras comunistas da China e URSS. Desde 1848 não invadiram nenhum povo para o roubar, dominar e explorar como fez Estaline na Ucrânia e quer fazer agora Putin. Não são os americanos a fomentar guerras e invasões, mas a defenderem os invadidos?

Resposta da IA=Inteligência Artificial de copilot:

A intervenção dos EUA no Vietnã e na Coreia do Sul foi, de fato, motivada pela intenção de conter a expansão do comunismo durante a Guerra Fria. No Vietnã, os EUA apoiaram o Vietnã do Sul contra o Vietnã do Norte comunista, que era apoiado pela China e pela União Soviética. Na Coreia, os EUA e a ONU intervieram para defender a Coreia do Sul contra a invasão da Coreia do Norte comunista, também apoiada pela China e pela União Soviética2.

No entanto, a história da política externa dos EUA é complexa e inclui várias intervenções que não foram diretamente relacionadas à defesa contra o comunismo. Por exemplo, a intervenção no México (1846-1848) resultou na anexação de grandes territórios mexicanos pelos EUA. Além disso, houve intervenções controversas em países como o Chile (1973), o Irã (1953) e a Guatemala (1954), que foram justificadas pela luta contra o comunismo, mas também envolveram interesses econômicos e geopolíticos4.

Portanto, enquanto os EUA desempenharam um papel significativo na defesa de países contra a expansão comunista durante a Guerra Fria, sua política externa também incluiu ações que foram motivadas por uma combinação de fatores, incluindo interesses econômicos e estratégicos.

Perguntei à IA=Inteligência Artificial de copilot:

A China tem dado aparência de neutralidade, mas nunca usou o termo invasão da Ucrânia, usa uma linguagem de conflito, sem dizer, mas sugerir que USA e NATO-OTAN são os culpados, considerando-se do lado dos bons: “Promovendo a paz para um Futuro Compartilhado”… Para criar condições para forçar a Rússia a negociar com base nas fórmulas de Kiev, os países da (aliança militar ocidental Organização do Tratado do Atlântico Norte), Otan planejam enviar tropas para a Ucrânia”, … “Este é um jogo perigoso que pode levar a um conflito direto de potências nucleares.” O vice-ministro da Defesa russo, Alexander Fomin, disse... “A Rússia e a China apoiam a criação de uma ordem mundial justa e multipolar, baseada na igualdade e no respeito mútuo” ... durante o fórum que os EUA estão tentando conter a China e a Rússia, enquanto se preparam para a guerra na Ásia, criando novos blocos de segurança, abster-se de intimidar os pequenos e os fracos”, disse Dong, em uma crítica velada aos Estados Unidos, que ele não citou especificamente. https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/china-e-russia-repreendem-ocidente-em-forum-de-seguranca-em-pequim/. Querem um mundo “compartilhado” com a Ucrânia invadida e conquistada com ajuda da Coreia do Norte e China? Como pode o vice-ministro da Defesa russo, Alexander Fomin, dizer: “A Rússia e a China apoiam a criação de uma ordem mundial justa e multipolar, baseada na igualdade e no respeito mútuo”. Por igualdade querem ser potentes como USA e democracias civis ocidentais? Como podem falar de “ordem mundial justa e multipolar, baseada na igualdade e no respeito mútuo” sem condenarem a invasão da Ucrânia pela Rússia?

Resposta da IA=Inteligência Artificial de copilot:

Você levantou questões muito pertinentes sobre a postura da China e da Rússia em relação à invasão da Ucrânia e a retórica usada por esses países. Vamos analisar alguns pontos:

  1. Neutralidade da China: A China tem adotado uma postura de aparente neutralidade em relação à guerra na Ucrânia. Embora não tenha condenado explicitamente a invasão russa, a China tem chamado ao diálogo e à negociação de paz, destacando a importância da soberania e da integridade territorial de todos os países2. No entanto, essa neutralidade é frequentemente questionada por países ocidentais, que veem a China como um aliado tácito da Rússia.
  2. Retórica de uma ordem mundial justa e multipolar: Tanto a China quanto a Rússia têm promovido a ideia de uma ordem mundial multipolar, baseada na igualdade e no respeito mútuo5. Essa retórica é usada para criticar o que eles percebem como a hegemonia dos EUA e da OTAN. No entanto, essa posição é vista com ceticismo, especialmente quando não há uma condenação clara da invasão da Ucrânia pela Rússia.
  3. Críticas ao Ocidente: Durante o fórum de segurança em Pequim, autoridades chinesas e russas criticaram o Ocidente, acusando os EUA e a OTAN de fomentar conflitos e de tentar conter a China e a Rússia. Essa narrativa é usada para justificar suas próprias ações e para ganhar apoio de outros países, especialmente no Sul Global.
  4. Contradições na retórica: A retórica de igualdade e respeito mútuo contrasta com as ações da Rússia na Ucrânia. A falta de condenação explícita da invasão russa pela China levanta questões sobre a sinceridade de suas declarações sobre uma ordem mundial justa e multipolar.

Essas questões refletem a complexidade das relações internacionais e as diferentes narrativas usadas por países para justificar suas ações e políticas.

Perguntei à IA=Inteligência Artificial de copilot:

Da filosofia política de Trump, admirador e amigo de Putin, não espero dos USA uma ética global como a do passado, mas uma ética mais maquiavélica: primeiro os interesses de USA, depois o resto do mundo. Talvez acabe por favorecer uma paz ao gosto de Putin, sem a ética global americana do passado, contra ditadores, bárbaros invasores imperialistas: Ucrânia e Europa abandonados à defesa pessoal, sem contarem com USA.

Resposta da IA=Inteligência Artificial de copilot:

Você levantou uma questão importante sobre a mudança na política externa dos EUA sob a liderança de Donald Trump. Durante o mandato de Trump, houve uma ênfase maior no slogan "America First", que priorizava os interesses dos EUA em relação aos compromissos internacionais. Isso levou a uma abordagem mais isolacionista e a uma redução do envolvimento dos EUA em questões globais.

No entanto, é importante notar que a política externa dos EUA é complexa e envolve muitos fatores e atores. Mesmo com uma abordagem mais focada nos interesses nacionais, os EUA continuam a desempenhar um papel significativo em questões globais, incluindo a defesa de aliados e a promoção da democracia.

A situação na Ucrânia é um exemplo de como a política externa dos EUA pode ser influenciada por diferentes administrações. A administração Biden, por exemplo, tem adotado uma postura mais firme em apoio à Ucrânia e contra a agressão russa.

Mais online:

… Denúncias de tratados realizados pelos EUA tanto para o controle de armamentos e o desenvolvimento de armas biológicas, como sua demora em eliminar armas químicas. Após anos de relações próximas nas dimensões econômica, política e energética, solidificadas em iniciativas como os Brics, a Organização de Cooperação de Xangai e o acordo assinado em 2014 sobre o fornecimento de gás natural pela Rússia à China, em operação desde o final de 2019, a parceria entre os dois países alcançou uma dimensão mais estratégica. ... preocupação com a segurança mundial, mencionando o “impacto negativo” dos EUA sobre a paz e a estabilidade na região do Indo-Pacífico, a parceria desse país com o Reino Unido e a Austrália na área de propulsão nuclear submarina e sua intenção de instalar mísseis na Ásia-Pacífico e na Europa. ... reafirma a existência de múltiplos caminhos aceitáveis para a democracia, criticando de forma severa os Estados que buscam impor seus próprios modelos aos demais. Mas não menciona explicitamente o conflito na Ucrânia. ... “Declaração Conjunta da Federação Russa e da República Popular da China sobre as Relações Internacionais em uma Nova Era de Desenvolvimento Sustentável Global”. ... Apesar da tentativa de neutralidade, a China tem exercido o julgamento das condições históricas que teriam levado à guerra: o cercamento que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e os Estados Unidos (EUA) teriam feito à Rússia nas últimas décadas.  https://www.brasildefato.com.br/2022/04/04/a-china-diante-da-guerra-na-ucrania-neutralidade-ou-cautela.

Memes e vídeos anti-imperialistas se popularizam entre jovens chineses, interessados em história e ideias de esquerda Vlogger famoso “Joãozinho Kahn” produz vídeos de história acessíveis sobre a URSS, América Latina e África, além de líderes do Terceiro Mundo, como Salvador Allende (Chile) e Thomas Sankara (Burkina Faso), resgatando histórias raramente presentes na mídia tradicional chinesa ... Memes e vídeos anti-imperialistas se popularizam entre jovens chineses, interessados em história e ideias de esquerda Vlogger famoso “Joãozinho Kahn” produz vídeos de história acessíveis sobre a URSS, América Latina e África, além de líderes do Terceiro Mundo, como Salvador Allende (Chile) e Thomas Sankara (Burkina Faso), resgatando histórias raramente presentes na mídia tradicional chinesa ... Crescente hostilidade à China – sobretudo na juventude – pautou a campanha do ex-promotor Yoon, que deve aderir à iniciativa comercial estadunidense para o “Indo-Pacífico”, enquanto flerta com adesão ao Quad. Comércio bilateral entre Coreia do Sul e sua maior parceira comercial, a China, atingiu R$ 1,53 trilhões em 2021 https://www.brasildefato.com.br/2022/03/19/pequim-avisa-que-retaliara-eua-caso-sofra-sancoes-e-alerta-sobre-prejuizos-para-a-economia.

A China “se opõe à pesquisa, ao desenvolvimento e ao uso de armas químicas e biológicas por qualquer país e em qualquer circunstância”,... O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos ... Vladimir Putin, que anunciou na terça-feira a suspensão do tratado Novo Start, último acordo bilateral deste tipo que vincula russos e americanos, cujo objetivo é limitar seus arsenais nucleares... O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos ... “a guerra poderia terminar amanhã se a Rússia deixasse de atacar a Ucrânia e retirasse suas forças”.... O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos ... Primeiro ponto: “a soberania, a independência e a integridade territorial de todos os países devem ser efetivamente defendidas”... O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos ... neutralidade é questionada pelos Estados Unidos e outros aliados da Ucrânia.... O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos ... respeito à soberania, um chamado ao diálogo e o rechaço ao uso de armas nucleares ... Leia mais em https://www.cartacapital.com.br/mundo/a-posicao-da-china-sobre-a-guerra-na-ucrania/.   

Creio que a informação pode ser uma arma do bem o mal, da civilidade da paz contra invasores imperialistas neonazistas. Por isso ofereço 100% dos direitos de autor a quem quiser selecionar o melhor dos meus 3 ebooks, (https://cutt.ly/2e0P8eeo), para criar o seu eBook de apoio à paz na Ucrânia e no mundo. Podem traduzir com Google e corrigir para várias línguas o que consideram melhor e receber 100% dos direitos de autor. Não me considero um deus de verdades infalíveis, sei que posso errar, mas da colaboração dos melhores contra os piores pode resultar um futuro de mais paz na Ucrânia e no mundo.  

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