António Guterres é já o meu PRÉMIO NOBEL DA PAZ, mas creio que em 3 minutos que mudavam o futuro da humanidade, sem guerra na Ucrânia ou paz em 3 minutos, NéoFuturo, Néo-ONU, sem o neonazista Putin, nem neonazistas putinistas

António Guterres é o candidato preferido para receber o PRÉMIO NOBEL DA PAZ. Para mi é já o meu PRÉMIO NOBEL DA PAZ pelos seus discursos a favor da paz justa e respeito dos valores da Carta da Nações Unidas. Mas creio que pode fazer mais para ficar na história como melhor construtor de paz de todos os tempos: aplicar o melhor da psicologia, (1), e marxismo, (2), para dar mais poder à ONU, ou inventar uma "Néo-ONU" ao serviço da paz mundial e de um futuro melhor, mais eficiente contra os piores ladrões, bárbaros, militaristas, imperialistas, maquiavélicos como Putin e putinistas que o apoiam. l

Imagino uma "Néo-ONU": nova, ética e online. Por nova quero dizer que evolui a cada segundo, por ética quero dizer que os valores de convivência global se sobrepõem a qualquer ética maquiavélica e online quer dizer que aa Internet e novas tecnologias formarão uma ONU paralela de democracia global sem dar poder ao pior criminoso na Europa depois de Hitler e Estaline.

A primeira norma da "Neo-ONU": ninguém poderá iniciar uma guerra sem o apoio democrático da "Néo-ONU". Quem o fizer terá obrigatoriamente todas as nações da ONU a unir-se contra quem viola esta norma. Procurará por maios pacíficos convencer o criminoso, terrorista ou maquiavélico a parar imediatamente a guerra e pagar uma indemnização. Na primeira hora da invasão da Ucrânia os 12.000 tanques russos consumiram por cada quilómetro 24.000 litros de combustível, originando a primeira condenação por poluição. A isto acrescenta-se as destruições com a poluição para reconstruções das casas. Se continuasse poderia haver uma ordem de um Néo-tribunal para o sequestro de todos os bens de russos em qualquer parte do mundo para pagar os danos, impostos nas importações e exportações ou proibição. Quem não o fizesse seria condenado por cúmplice nos danos seguintes. Quem colaborasse com condenados seria condenado a pagar parte dos danos.

Cada conflito em qualquer parte do mundo seria obrigatoriamente precedido de uma comissão da ONU que poderia consistir em 3 pessoas: um juiz de bom senso ou árbitro de conflitos, alguém com mais conhecimentos da região, mais ética, bom senso de justiça e preferência por falar as duas línguas, mas não é absolutamente necessário; um advogado ou representante de cada uma das duas partes em conflito. O juiz decide e se as duas partes concordarem fica resolvido. Se alguma não concordar, passa-se a um tribunal superior, com 3 juízes e 2 ou mais representantes de cada parte. Se alguma não concordar passa-se a um tribunal superior com 5 juízes. Podem seguir-se decisões de vários tribunais superiores, com mais juízes, terminando numa votação democrática da ONU ou "Néo-ONU". Quem não colaborar com a aplicação da decisão democrática será economicamente penalizado. A força militar só será usada a quem responder com a força e neste caso será obrigatória a colaboração de todos numa coligação contra um.

A segunda norma da "Néo-ONU" será a criação de milhares de tribunais ou árbitros de conflitos. Estes tribunais podem condenar ao pagamento de indemnizações para evidentes e comprovados crimes contra pessoas, instituições, organizações, nações ou globais como a poluição e destruição do ambiente. Estes "Néo-tribunais", como os anteriores, funcionam online, com juízes anónimos para evitarem represálias, com liberdade de aplicarem multas ou represálias para quem não as cumpre depois de vários níveis de justiça ou votação democrática.  

Milhares de "Néo-tribunais globais", com mais poder do TPI e da CIJ, com a aplicação do mais elementar da psicologia, premiar os melhores e punir os piores, e do marxismo, com "O Capital" da linguagem de Marx ou o dinheiro da linguagem atual, ao serviço da ética global e bom senso de justiça, punir os mais fortes que roubam os mais fracos, como faz Putin na Ucrânia.

Esse maior poder dos "Néo-tribunais" pode resultar da colaboração dos tribunais das nações mais civis e pacíficas, de voluntários, ajudas da IA, psicologia e marxismo para uma justiça global sem fronteiras para crimes sem fronteiras, com duas únicas leis, ética global e bom senso de justiça: quem causa danos deve pagar as consequências. Se não pagar começam as sanções de percentagens das importações e exportações para pagar a dívida, ou mesmo a ordem de sequestro de todos os bens russos em qualquer parte do mundo. Se alguém se recusar a colaborar com as sanções, serão aplicadas sanções idênticas de importações e exportações. Se alguém não colaborar na aplicação das sanções, será punido com sanções. Se todos os que não colaborarem a aplicar sansões forem punidos por outros, pela informação, opinião pública, ativistas, voluntariado e consumidores, os que não respeitarem as decisões dos "Néo-tribunais" podem acabar mais punidos economicamente do que se colaborarem.  

Estes tribunais podem agir com Internet em qualquer país do mundo, mesmo nos que não pertençam à ONU, nem sejam signatários de do TPI, da CIJ, do tratado de Paris e tudo o que prejudica um futuro melhor para todos.

Para terem mais poder do TPI e CIJ, mais uma vez se deve aplicar o melhor da psicologia e marxismo: punir quem não cumpre as decisões dos "Néo-tribunais", mesmo das nações, partidos políticos, instituições, empresas, religiões, crenças, ideologias e tudo o que vá contra a Carta das Nações Unidas, ética global e bom senso de justiça.

Os partidos políticos que promoverem o respeito pelas decisões dos "Néo-tribunais" podem ser promovidos. Essas punições não serão com ridículas prisões sem efeito real como a condenação à prisão de Putin, mas com multas monetárias para indemnizar as vítimas, prémios a quem colabora e funcionamento justiça.

Esses milhares de tribunais entrarão em ação segundos depois das condenações. Os condenados terão segundos para se defenderem por e-Mail, telefone, ou outro meio de comunicação. Se não o fizerem e não presentarem uma justificação válida nos próximos tempos, poderão ser mais condenados pelas consequências. Um vídeo reconhecido e comprovado como autêntico, tem mais poder de vídeos anónimos desconhecidos de chineses, coreanos e russos especialistas em vídeos falsos. Os vídeos das nações que punem as falsas notícias, terão mais valor do que os vídeos de quem as promove ao serviço de ditaduras ou ideologias antissociais. Putin e seus tribunais que condenam quem chama "invasão da Ucrânia", em vez de "operação especial de desnazificação da Ucrânia" são menos confiáveis de democracias com liberdade de informação. Um testemunho de qualquer pessoa confiável, que nunca disse mentiras confirmadas, tem mais valor de um que disse mentiras. Um testemunho de pessoa confiável, uma pessoa que nunca mentiu, pode ainda ter mais valor se tiver a assinatura de pessoas que a conhecem, reconhecem que é uma pessoa confiável e acreditam no que ela diz. Qualquer pessoa considerada mais confiável, porque fez mais afirmações verdadeiras verificadas e nenhuma falsa, tem mais valor das pessoas que mentem habitualmente, como o Pinóquio Putin e os seus papagaios que repetem as suas mentiras.

Estes "Néo-tribunais" são novos, éticos e online. Por novos quer dizer que podem mudar a cada segundo, de acordo com as prioridades para um mundo melhor. São novos na medida em que têm em conta as necessidades de ética global e bom senso de justiça aplicados a cada momento.

Os "Néo-tribunais" podem ser criados em qualquer parte do mundo, públicos ou anónimos, com juízes conhecidos do público ou só de organizações da ONU.

Pode haver tribunais de voluntários, com reconhecida ética e bom senso de justiça de uma comissão da ONU.

Podem ser criados tribunais com a IA, programados para dar um valor relativo a anónimos, mais a pessoas confiáveis. Se uma das partes não aceitar, a decisão poderá ser sujeita a confirmação por outro tribunal de um nível inferior a superior, com os custos pagos por quem não concorda.

Cada juiz voluntário pode passar a profissional com os resultados confirmados de ética e bom senso de justiça nas suas decisões. Cada juiz pode ter um nível de 1 a 1.000, julgados com a colaboração da IA, e confirmados por investigações confiáveis da ONU. Os juízes voluntários podem subir a profissionais de nível 1 depois de muitos julgamentos considerados éticos e com bom senso de justiça. O nível 1.000 pode ser alcançado por juízes que manifestaram mais ética e bom senso de justiça em casos mais importantes, mais apoiados pela maioria de outros juízes ou de comissões especiais de justiça da ONU.

Estes tribunais julgam com ética global, especialmente para causas mais importantes para um futuro mundo melhor, contra a destruição do ambiente, poluição, objetivos prioritários da ONU, contra todas as guerras, terrorismo e criminalidade internacional. Todos os povos, pertençam ou não à ONU, tenham firmado ou não para o TPI, CIJ, acordos de Paris, passados presentes ou futuros, poderão ser condenados ao pagamento das consequências ou multas para o ONU e organizações internacionais repararem os danos. Para os casos mais importantes, urgentes e de solução mais discutível haveria reuniões especiais da ONU ou debates online com representantes especialistas no assunto de cada país e advogados ou representantes de cada  parte. Quem não participasse, pior para ele: não defenderia os seus interesses, o que não queria dizer que não ficasse sujeito a penas económicas ou sanções internacionais. Os interesses globais prevalecem sobre os individuais, nacionais ou mesmo de empresas especializadas no assunto e que poderão ser convidadas ou apresentarem os seus argumentos.

As decisões seriam democráticas com a possibilidade de serem contestadas por um número limitado de vezes.

Quando um país ou empresa fossem condenados, nunca seriam condenados a prisões, mas a indemnizarem os danos globais para o ambiente, poluição, refugiados, catástrofes humanitárias, ou para nações, organizações humanitárias, pessoas vítimas de evidentes injustiças, instituições de beneficência, etc. A prisão seria só para quem não garantisse os pagamentos das multas, em colaboração com tribunais nacionais. A ética nem sempre é evidente para todos, mas pode ser democrática, com a votação da maioria, presencial em Assembleias Gerais da ONU, votações online, secretas ou públicas, por vezes com ajuda de uma IA, sem propaganda e mentiras dos piores, com informações de pessoas, meios de informação ou organizações confiáveis. A IA pode arquivar quem nunca disse mentiras de quem disse uma ou mais. A IA poderá ser programada para julgar em função das declarações de pessoas, nações ou instituições consideradas mais éticas, fiáveis, que nunca disseram publicamente evidentes mentiras. Mas esses julgamentos poderão ter mais efeito se votados numa assembleia da ONU, ou mesmo por meios online.

A Internet, IA, novas tecnologias do passado presente e futuro seriam ajudantes da ONU, com a utilização sempre condicionada à ética global e bom senso de justiça. Em casos mais discutíveis os principais responsáveis de tecnologias, poderiam propor meios de produzir mais benefícios com menores danos. Alguns especialistas podem ser consulentes da "Néo-ONU" para decisões de interesse ético global e bom senso de justiça.

Quem violasse as decisões democráticas poderia ser condenado ao pagamento de uma multa ou imposto nas exportações e importações. Mesmo que uma nação não pertencesse à ONU, não reconhecesse o TPI, CIJ ou qualquer organização internacional de evidente ética e bom senso de justiça, mesmo que não tivesse firmado os acordos de Paris, poderia ser penalizada aplicando multas ou impostos a quem fizesse importações ou exportações dessas nações. Todas as nações que não colaborassem com a "Néo-Justiça da Néo-ONU" poderiam ser penalizadas em cadeia, com benefícios para as que colaborassem e multas aos que não colaborassem. A "Néo-ONU" teria assim meios de aplicar o melhor da psicologia e do marxismo para um mundo melhor: com o dinheiro das multas poderia premiar voluntários com possibilidade de serem selecionados rara aumentaros profissionais da "Néo-ONU".

A informação e a opinião pública podem ser uma arma, mas só contam nas democracias com liberdade. Onde há milhares de envenenados, assassinados ou condenados a 25 anos de prisão por se oporem a Putin ou à bárbara imperialista invasão da Ucrânia e não lhe chamarem "operação especial de desnazificação da Ucrânia", quase todos são condicionados pela lavagem ao cérebro da propaganda, como aconteceu com Hitler e Estaline..

A informação online das democracias rompe as fronteiras e pode converter os mais ignorantes, imbecis, imperialistas, militaristas maquiavélicos com a lavagem ao cérebro do pior depois de Hitler e nazistas, Estaline e estalinistas: Putin e putinistas.

A informação russa atual está cheia das mentiras do Pinóquio Putin e seus papagaios putinistas.

Faz na Ucrânia o que Hitler e Estaline fizeram com a Polónia, dividindo-a entre ambos e parte do mundo daquele tempo, mas Putin quer reabilitar Estaline, parece que continua a conhecer o "Tratado de Paz" público entre Estaline e Hitler, desconhecendo a cláusula secreta que dividia a Polónia e parte do mundo entre os mais imperialistas, militaristas maquiavélicos daquele tempo: Hitler e Estaline.

Apresentam Estaline como libertador do nazismo mesmo na Polónia que foi dividida entre Estaline e Hitler pelo pacto secreto que deu origem à Segunda Guerra Mundial.

Imagino que a ONU ou "Néo-ONU" podem criar formas de verificação dos factos, sobretudo dos que apoiam ou justificam as guerras dos piores imperialistas, militaristas maquiavélicos como Putin e putinistas.

 

(1)

O mais importante da psicologia: COMPORTAMENTOS PREMIADOS TENDEM A SER REPETIDOS e COMPORTAMENTOS PUNIDOS TENDEM A SER EVITADOS.

Numa "Néo-ONU", sem o poder do criminoso do século, Putin, a bloquear o poder da ONU, logo nos primeiros segundos da invasão da Ucrânia seria condenado a pagar as consequências. Se não pagasse todos os que importam ou exportam produtos da Rússia seriam convidados a aplicar multas de importação ou exportação. Se não cumprissem, todas as nações que importam ou exportam desses países seriam convidados a aplicar impostos sobre esses produtos para indemnizarem as vítimas. Quando tudo isto falhasse, recorria-se ao poder da informação, ativistas e voluntários que manifestassem contra quem não respeita as decisões da ONU ou dos "Néo-tribunais", da "Néo-ONU". A China e Índia seriam os primeiros convidados a pagar impostos para os danos da guerra. Poderiam começar por 1%, aumentando se a guerra não parasse nos primeiros dias. Se não aplicassem esse imposto, todas as nações que importam ou exportam produtos da China e Índia seriam convidadas ou condenadas a pagar para os danos da invasão de Putin. Além disso "Néo-ativistas" e "Néo-voluntáios" poderiam fazer manifestações frente a consulados da China e Índia. Os refugiados seriam convidados a manifestações pacíficas frente a consulados e embaixadas de quem não respeitasse as decisões dos "Néo-Triunais". Os principais amigos de Putin e que podem beneficiar dos roubos de Putin na Ucrânia, seriam os primeiro a convidar Putin a parar a guerra. À medida que a guerra continuasse e os consequentes danos aumentassem, aumentariam os impostos à China, Índia, Brasil e todos os que importam ou exportam da Rússia. 

(2)

O melhor do marxismo: "O Capital", o dinheiro, a economia condiciona comportamentos, crenças, religiões, ideologias, políticas, cultura, arte, etc. Um "Néo-Tribunal" poderia condenar o criminoso do século e seus cúmplices a pagarem as consequências da guerra. Seria a melhor aplicação do melhor do marxismo para um mundo melhor.

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Mais com entrevista à IA de Copilot:

Quais regiões foram divididas entre Hitler e Estaline no "pacto secreto" que originou a Segunda Guerra Mundial?

O pacto secreto que dividiu territórios entre Hitler e Estaline foi o Pacto Molotov-Ribbentrop, assinado em 23 de agosto de 1939. O tratado público estabelecia um acordo de não agressão entre a Alemanha Nazi e a União Soviética, mas continha cláusulas secretas que definiam a divisão de esferas de influência na Europa Oriental.

As regiões que foram divididas entre Hitler e Estaline incluíam:

·       Polônia: O país foi dividido entre a Alemanha e a União Soviética. A Alemanha anexou a parte ocidental, enquanto a União Soviética ocupou a parte oriental após a invasão conjunta em setembro de 1939.

·       Países Bálticos (Estónia, Letónia e Lituânia): Inicialmente, a União Soviética recebeu Estónia e Letónia, enquanto a Lituânia foi designada para a Alemanha. Posteriormente, em um adendo ao pacto, a Lituânia foi cedida à esfera soviética.

·       Finlândia e Romênia: A União Soviética recebeu influência sobre a Finlândia e sobre a Bessarábia, uma região que pertencia à Romênia.

O pacto permitiu a Hitler invadir a Polônia sem temer uma resposta soviética, desencadeando a Segunda Guerra Mundial em 1 de setembro de 1939.

O Pacto Molotov-Ribbentrop teve consequências profundas e duradouras para a Europa e para o desenrolar da Segunda Guerra Mundial. Algumas das principais consequências incluem:

·       Início da Segunda Guerra Mundial: O pacto permitiu que a Alemanha invadisse a Polônia em 1º de setembro de 1939 sem temer uma resposta soviética, levando o Reino Unido e a França a declararem guerra à Alemanha.

·       Divisão da Europa Oriental: A União Soviética anexou territórios como Estônia, Letônia, Lituânia, partes da Finlândia e da Romênia, além da parte oriental da Polônia.

·       Guerra de Inverno: A União Soviética tentou expandir sua influência sobre a Finlândia, resultando na Guerra de Inverno (1939-1940), que terminou com a anexação de partes do território finlandês.

·       Ruptura do pacto: Em junho de 1941, Hitler rompeu o acordo ao lançar a Operação Barbarossa, uma invasão surpresa contra a União Soviética, levando os soviéticos a se aliarem aos Aliados.

·       Impacto na Guerra Fria: O pacto e suas consequências foram usados como propaganda durante a Guerra Fria, com os países ocidentais criticando a União Soviética por sua colaboração inicial com a Alemanha nazista.

O pacto foi um dos eventos mais controversos da história do século XX, moldando alianças e conflitos que influenciaram o mundo por décadas. A parte pública que conhece Putin, putinistas e muitos comunistas, foi um "Tratado de Paz". Mas o pacto secreto que condicionou a Segunda Guerra Mundial até que Hitler o violou. Para Hitler e Putin os tratados só são válidos enquanto lhes interessam.

Quais foram as consequências a longo prazo do pacto?

O Pacto Molotov-Ribbentrop teve impactos duradouros que moldaram a geopolítica europeia e mundial. Algumas das principais consequências a longo prazo incluem:

·       Redesenho das fronteiras europeias: A divisão da Polônia e a anexação dos países bálticos pela União Soviética influenciaram a configuração territorial da Europa Oriental por décadas.

·       Desconfiança entre o Ocidente e a União Soviética: O pacto gerou suspeitas entre os países ocidentais, contribuindo para a deterioração das relações entre a URSS e as potências ocidentais, o que mais tarde alimentou a Guerra Fria.

·       Impacto na Guerra Fria: A ocupação soviética de territórios adquiridos pelo pacto fortaleceu a influência da URSS na Europa Oriental, levando à criação do bloco comunista e ao confronto ideológico com o Ocidente.

·       Memória histórica e debates políticos: O pacto continua a ser um tema de debate histórico e político, especialmente em países que sofreram ocupação soviética, como os Estados Bálticos e a Polônia.

As consequências do Pacto Molotov-Ribbentrop diferiram significativamente entre a Polônia e os países bálticos devido às estratégias de ocupação e anexação adotadas pela União Soviética e pela Alemanha Nazista.

Polônia

·       Divisão e ocupação: A Polônia foi dividida entre a Alemanha e a União Soviética em 1939. A parte ocidental foi anexada pelos nazistas, enquanto a parte oriental foi ocupada pelos soviéticos.

·       Repressão e massacres: Os soviéticos realizaram execuções em massa, como o Massacre de Katyn, onde milhares de oficiais poloneses foram assassinados.

·       Mudança territorial pós-guerra: Após a Segunda Guerra Mundial, a Polônia perdeu territórios para a União Soviética, mas recebeu áreas da Alemanha como compensação.

·       Resistência e impacto político: A Polônia tornou-se um dos principais focos de resistência contra a ocupação nazista e, após a guerra, caiu sob influência soviética, tornando-se um Estado comunista até 1989.

Países Bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia)

·       Anexação direta pela União Soviética: Diferente da Polônia, os países bálticos foram totalmente anexados pela União Soviética em 1940, perdendo sua independência.

·       Deportações em massa: Milhares de cidadãos bálticos foram deportados para campos de trabalho na Sibéria, em uma tentativa de eliminar a resistência e consolidar o domínio soviético.

·       Ocupação nazista e retorno soviético: Em 1941, os nazistas invadiram os países bálticos, mas a União Soviética retomou o controle em 1944, impondo um regime comunista até a dissolução da URSS em 1991.

·       Luta pela independência: Os países bálticos foram os primeiros a se mobilizar pela independência da União Soviética, culminando na Revolução Cantada e na restauração da soberania em 1991.

Enquanto a Polônia sofreu uma divisão brutal e repressão de ambos os lados, os países bálticos perderam completamente sua independência por décadas. Ambos os casos tiveram impactos profundos na identidade nacional e na política dessas regiões.

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