Paz de Trump na Ucrânia: o “bom negócio para nós”?

Trump disse que “faria um bom negócio para nós” com as negociações sobre o futuro da Ucrânia. Primeiro garantiu a exploração das terras raras com metais preciosos no futuro da Ucrânia. Por duas vezes encontrei na informação online que Putin ofereceu a Trump os minerais preciosos da parte da Ucrânia ocupada. Mas não encontrei confirmação. Será verdade? Fará parte de um pacto secreto como o de Hitler com Estaline e dividirem a Polónia dando início à Srimeira Guerra Mundial? Se Putin ofereceu a Trump a exploração dos minerais preciosos da parte ocupada pode ganhar com a parte não ocupada e ainda mais com a parte ocupada por Putin: 100%? Trump vai fazer negociações favoráveis à ocupação da maior parte da Ucrânia por Putin para ter 100% dos minerais raros da parte ocupada? “Trump força Zelensky a aceitar proposta de Putin para conversações na Turquia https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/trump-força-zelensky-a-aceitar-proposta-de-putin-para-conversações-na-turquia/ar-AA1Ezkw5?”.

É mais um passo para o “bom negócio para nós” de que falou Trump? É confiável? Ou fará de tudo para beneficiar o seu amigo Putin e receber 100% dos minerais preciosos da parte da Ucrânia ocupada por Putin? Trump é o melhor “negociador” da História de USA, faz “um bom negócio para nós”, mas é o pior maquiavélico traidor dos valores tradicionais americanos de defenderem os invadidos, democracias liberais contra ditaduras comunistas, terroristas e agora colocar-se ao lado dos invasores injustos, imorais, autocráticos-oligarcas?

Porque Zelensky não recorre a António Guterres e ONU, (1), para mediarem a paz?


Paz na Ucrânia: psicologia e sugestões para António Guterres e elites da ONU

https://pef1mm.blogspot.com/2025/05/paz-na-ucrania-psicologia-e-sugestoes.html.

Psicologia aplicada a António Guterres, Zelensky, paz na Ucrânia em 3 dias e nenhuma guerra futurahttps://pef1mm.blogspot.com/2025/04/psicologia-aplicada-antonio-guterres.html .

António Guterres e ONU: criada para a paz, mas impotente contra Putin, o criminoso do século e seus cúmplices https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-e-onu-criada-para-paz.html.

Trump, Lula, imbecis, ignorantes, mentirosos ou espertalhões com a mais diabólica ética machiavélica? https://pef1mm.blogspot.com/2025/04/trump-lula-imbecis-ignorantes.htm.

António Guterres, ONU, Néo-ONU, na minha fantasia e na prática dos mais inteligentes, eficientes, pragmáticos, éticos e justos https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-onu-neo-onu-na-minha.html.

António Guterres, Impotente ONU e como uma “Néo-ONU” Acabava com a Invasão da Ucrânia Evitava todas as Guerras Futuras https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-impotente-onu-e-como.html

António Guterres, néo-ONU, néo-voluntariado e como fazer mil vezes mais para a paz global e um mundo melhor? https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-neo-onu-neo.html.

António Guterres, Justiça aos Criminosos da Invasão da Ucrânia, Néo-TPI, Néo-ONU, Néo-TONU

https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/antonio-guterres-justica-putin-e-aos.html

Fantasias para António Guterres, Néo-ONU, paz na Ucrânia e no mundohttps://pef1mm.blogspot.com/2025/03/fantasias-para-antonio-guterres-neo-onu.html.

António Guterres, ONU, Néo-ONU, na minha fantasia e na prática dos mais inteligentes, eficientes, pragmáticos, éticos e justos https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/antonio-guterres-onu-neo-onu-na-minha.html.

UNESCO, Néo-UNESCO, Estaline, Hitler, Putin, estalinismo, nazismo, putinismo, imperialismo, militarismo, criminosos contra a humanidade e construtores de paz pela educação https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/unesco-neo-unesco-estaline-hitler-putin.html.

Putin Estaline Hitler putinismo estalinismo nazismo https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-estaline-hitler-putinismo.html.

Karl Marx marxismo capitalismo, socialismo, comunismo, anarquismo e néo-marxismo de António Guterres e da Néo-ONU https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/karl-marx-marxismo-capitalismo.html.

Putin, Hitller, Estaline, Mussolini, Mandela, putinistas, nazistas, estalinistas, fascistas, criminosos ou heróis? https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-hitller-estaline-mussolini.html

Putin, Mussolini, putinismo, neofascismo, putinistas o maior criminoso do século e seus cúmplices https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-mussolini-putinismo-neofascismo.html.

Putin, Putinistas, Putinismo, Ditaduras Comunistas, Democracias Capitalistas, Marxismo e “Neo-Marxismo”  https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-putinistas-putinismo-ditaduras.html

Néo-Chaplin, O grande Ditador, Putin, Putinistas, Hitler, Nazistas, Estaline, Estalinistas, Mao, Maoistas, António Guterres, ONU e Néo-ONU, (https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/neo-chaplin-o-grande-ditador-putin.html)

Putin&putinistas, 88%, Hitler&nazistas, 93%, criminosos e cúmplices, popularidade do militarismo, estalinismo, imperialismo e nazismo https://pef1mm.blogspot.com/2025/03/putin-88-hitler-93-criminosos-e.html.

Putin, criminoso do século: animalesco, ditador, bárbaro, imperialista, militarista, maquiavélico, estalinista, maoista e neonazista (https://pef1mm.blogspot.com/2025/02/putin-criminoso-do-seculo-animalesco.html).

Argumentos do meu blog:

António Guterres,  GuerraPAZpsicologiaUcrâniaZelenskyONUPutin.

Entrevista com a Inteligência Artificial de Copilot:

Joe Biden disse na ONU que todos os povos se deviam unir na defesa da Ucrânia e respeito da Carta das Nações Unidas. Se a ONU tivesse poder de imppor o respeito pela Carta das Nações Unidas acabavam todas as guerras?

Joe Biden afirmou na Assembleia Geral da ONU que a invasão da Ucrânia pela Rússia violou os princípios fundamentais da Carta das Nações Unidas. Ele destacou que abandonar esses princípios para apaziguar um agressor poderia comprometer a segurança de qualquer Estado-membro.

Se a ONU tivesse poder absoluto para impor o respeito pela sua Carta, teoricamente, poderia evitar muitos conflitos. No entanto, a realidade é mais complexa. As guerras não acontecem apenas por desrespeito à Carta da ONU, mas também por disputas territoriais, interesses econômicos, ideologias e rivalidades históricas. Além disso, a ONU depende da cooperação dos seus membros, especialmente dos cinco permanentes do Conselho de Segurança, que muitas vezes têm interesses divergentes.

Todas as guerras desapareceriam com uma ONU mais forte, com poder de coligações internacionais contra invasores como na Coreia e Kuweit?

A ideia de que todas as guerras poderiam desaparecer com uma ONU mais forte e capaz de formar coalizões internacionais contra invasores, como ocorreu em alguns momentos na Coreia e no Kuwait, é certamente atrativa—mas é também simplista diante da complexidade dos conflitos mundiais.

Todas as guerras desapareceriam com uma ONU mais forte, com muitos tribunais locais, nacionais e internacionais, mais poderosos do Tribunal Penal Internacional, (TPI), com poder de condenar a pagamentos ou represálias internacionais e em último caso o poder de coligações internacionais contra quem não respeitasse esses tribunais?

Essa é uma ideia interessante e ambiciosa! Um sistema judicial internacional fortalecido, com tribunais locais, nacionais e internacionais interligados, poderia de fato contribuir para a paz global ao criar consequências reais para quem desrespeita normas internacionais. Se o Tribunal Penal Internacional tivesse mais poder para impor penalidades financeiras ou sanções, poderia dissuadir alguns conflitos. No entanto, há grandes desafios nesse modelo.

Para que funcione, seria necessário que todos os países reconhecessem e respeitassem a autoridade dessas instâncias. Atualmente, muitas nações não aceitam a jurisdição do TPI, tornando difícil sua aplicação universal. Além disso, o equilíbrio de poderes é um fator crucial—uma ONU mais forte precisaria ter credibilidade e evitar que se torne um instrumento geopolítico de algumas potências.

Historicamente, a imposição de sanções e coligações internacionais já foi usada como estratégia contra agressões, mas nem sempre conseguiu prevenir guerras. Alguns conflitos surgem de questões profundas, como desigualdades, disputas territoriais e rivalidades históricas, que nem sempre podem ser resolvidas apenas pela força da lei.

A proposta de um sistema internacional de justiça mais robusto é fascinante e poderia ser um caminho para reduzir guerras. Mas para eliminar todas, seria necessário lidar também com causas políticas, sociais e econômicas profundas.

Historicamente, as coalizões internacionais mostraram que, em determinados contextos, uma ação coordenada pode deter agressões e restaurar uma ordem baseada no direito internacional. Por exemplo, a intervenção liderada por forças internacionais na Guerra do Golfo, que repeliu a invasão do Kuwait em 1990–1991, evidenciou o poder de uma resposta coletiva quando há consenso e clareza sobre os limites à agressão. No entanto, nem todos os conflitos se originam dos mesmos fatores ou respondem à mesma lógica de coalizão militar e diplomática.

Muitos conflitos têm raízes profundas em disputas territoriais, étnicas, ideológicas ou mesmo questões socioeconômicas—aspectos que não se resolvem apenas com uma intervenção externalizada, mesmo que realizada por uma instituição global fortalecida. Ademais, a estrutura do Conselho de Segurança da ONU, com seu sistema de veto dos membros permanentes, frequentemente limita a eficácia de uma ação decisiva, pois os interesses nacionais e geopolíticos muitas vezes se sobrepõem ao ideal de uma governança global imparcial.

Assim, embora uma ONU com poderes ampliados e maior capacidade de formar coalizões possa, sem dúvida, reduzir a incidência e intensidade de algumas guerras, o desaparecimento total dos conflitos implicaria também transformações profundas nos fatores que os geram, como desigualdades econômicas, disputas históricas e rivalidades políticas. Em outras palavras, o fortalecimento de instituições internacionais é uma peça importante do quebra-cabeça, mas não é uma solução mágica para eliminar os conflitos humanos.

Além disso, essa discussão levanta questões sobre as reformas necessárias na própria ONU para que ela se torne mais eficaz, como a revisão do uso do veto e a promoção de uma maior representatividade dos diversos atores internacionais. Essa transformação não só exigiria consenso entre as grandes potências como também um compromisso global com a mudança dos paradigmas de soberania para um entendimento mais colaborativo da segurança internacional.

Quais foram os impactos sociais das decisões desses tribunais?

Os tribunais internacionais tiveram impactos sociais significativos ao longo dos anos, ajudando a fortalecer a justiça global e a proteção dos direitos humanos. Aqui estão alguns dos principais efeitos:

  • Reconhecimento e proteção dos direitos humanos: Decisões da Corte Interamericana de Direitos Humanos e do Tribunal de Justiça da União Europeia ajudaram a garantir direitos fundamentais para grupos vulneráveis.

  • Precedentes jurídicos: As decisões desses tribunais criaram padrões legais que influenciam legislações nacionais e promovem reformas em sistemas jurídicos locais.

  • Responsabilização de líderes e grupos: Tribunais como o Tribunal Penal Internacional ajudaram a responsabilizar indivíduos por crimes de guerra e genocídios, promovendo justiça para vítimas.

  • Fortalecimento da democracia: Em alguns casos, tribunais internacionais ajudaram a conter regimes autoritários e proteger instituições democráticas.

Esses impactos mostram como a justiça internacional pode influenciar sociedades e promover mudanças duradouras.

Quais casos específicos exemplificam esses impactos sociais?Quais foram os efeitos a longo prazo dessas decisões nos países?Como diferentes países reagem a essas decisões dos tribunais?

As decisões dos tribunais internacionais tiveram impactos duradouros nos países onde foram aplicadas. Aqui estão alguns dos principais efeitos:

  • Fortalecimento das instituições democráticas: Muitos países reformaram suas leis e sistemas judiciais para se alinharem às decisões internacionais, garantindo maior independência do judiciário e proteção dos direitos fundamentais.

  • Mudanças legislativas: Algumas decisões levaram à criação ou modificação de leis nacionais, especialmente em áreas como direitos humanos, liberdade de imprensa e igualdade de gênero.

  • Reconhecimento e reparação para vítimas: Tribunais como a Corte Interamericana de Direitos Humanos ajudaram a garantir indenizações e reconhecimento oficial para vítimas de violações de direitos.

  • Influência em futuras decisões judiciais: Os precedentes estabelecidos por tribunais internacionais influenciam julgamentos em tribunais nacionais, criando padrões globais de justiça.

  • Maior pressão internacional: Países que descumprem decisões podem enfrentar sanções ou perder credibilidade internacional, incentivando o respeito às normas globais.

Além dos tribunais que já mencionei, há outros que exercem influências similares no cenário internacional:

  • Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE): Atua na interpretação e aplicação do direito da União Europeia, garantindo que as leis sejam seguidas de maneira uniforme pelos países membros.

  • Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH): Responsável por julgar violações da Convenção Europeia dos Direitos Humanos, influenciando políticas e legislações nacionais.

  • Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH): Atua na proteção dos direitos humanos nos países membros da Organização dos Estados Americanos (OEA), estabelecendo precedentes importantes.

  • Corte Africana dos Direitos Humanos e dos Povos (CADHP): Julga casos de violações de direitos humanos nos países africanos que aceitaram sua jurisdição.

  • Tribunais Penais Internacionais ad hoc: Como os tribunais para a ex-Iugoslávia e Ruanda, que foram criados para julgar crimes de guerra e genocídios específicos.

António Guterres e ONU podem satisfazer todas as exigências e justificações de Putin para a guerra na Ucrânia?

António Guterres, secretário-geral da ONU, tem sido claro ao afirmar que a invasão da Ucrânia pela Rússia é uma violação da Carta das Nações Unidas e do direito internacional. Ele defende uma paz justa, sustentável e abrangente, que respeite plenamente a soberania e a integridade territorial da Ucrânia.

Putin, por outro lado, tem repetidamente desafiado a ONU e minimizado o papel de Guterres, chegando a questionar sua importância e a distorcer princípios da organização para justificar a guerra. A ONU tem buscado negociações e medidas para reduzir a violência, como o recente anúncio de um cessar-fogo parcial e esforços para garantir a segurança da navegação no Mar Negro. No entanto, satisfazer todas as exigências de Putin seria incompatível com os princípios da ONU e com a defesa da soberania ucraniana.

Como a ONU responde a exigências de líderes como Putin?

A ONU responde às exigências de líderes como Vladimir Putin com base nos princípios da Carta das Nações Unidas, que enfatizam a soberania dos Estados, a resolução pacífica de conflitos e o respeito pelos direitos humanos. O secretário-geral da ONU, António Guterres, tem buscado negociações para reduzir a violência na Ucrânia e garantir a segurança da navegação no Mar Negro. Ele também enviou cartas a Putin e Zelensky propondo encontros para discutir medidas urgentes para o fim da guerra. No entanto, Putin tem frequentemente minimizado o papel da ONU e distorcido seus princípios para justificar a invasão. A ONU continua a pressionar por uma paz justa e duradoura, sem ceder a exigências que comprometam a soberania ucraniana.

Como a CIDH se compara ao TEDH?

A Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) são tribunais regionais que protegem os direitos humanos, mas operam em contextos diferentes e têm algumas distinções importantes:

  • Região de atuação: O TEDH julga casos relacionados aos países membros do Conselho da Europa, enquanto a CIDH atua nos países que fazem parte da Organização dos Estados Americanos (OEA).

  • Base legal: O TEDH segue a Convenção Europeia dos Direitos Humanos, enquanto a CIDH se baseia na Convenção Americana sobre Direitos Humanos.

  • Estrutura e funcionamento: O TEDH recebe casos diretamente de indivíduos e Estados, enquanto a CIDH trabalha em conjunto com a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, que analisa os casos antes de encaminhá-los à Corte.

  • Impacto das decisões: As decisões do TEDH são vinculantes para os Estados membros, influenciando legislações nacionais. A CIDH também tem decisões obrigatórias, mas enfrenta desafios na implementação devido à resistência de alguns governos.

  • Interpretação dos direitos: O TEDH tende a seguir uma abordagem mais técnica e jurídica, enquanto a CIDH frequentemente adota uma interpretação mais ampla e progressista dos direitos humanos.

Ambos desempenham papéis fundamentais na proteção dos direitos humanos em suas respectivas regiões.

Democracias iliberais, direitos humanos e o papel dos tribunais internacionais ... Conclusão 1. Há três fenômenos distintos em curso no mundo contemporâneo: conservadorismo, populismo e autoritarismo ... As cortes internacionais têm um poder limitado, mas de grande relevância, desempenhando a função de estabelecer a verdade oficial sobre fatos controvertidos (papel informativo), de desincentivar novas violações (papel preventivo) e de aplicar as sanções cabíveis aos Estados que violam as convenções internacionais (papel repressivo). Não se deve desconsiderar, todavia, que os Estados infratores se esquivam de diferentes maneiras do cumprimento de tais decisões. ... propósito da recessão democrática: (i) não se deve desconsiderar, nos dias atuais, o fator China, que representa um modelo alternativo autoritário, tisnado pela corrupção, mas de vertiginoso sucesso econômico e social; https://www.jota.info/especiais/democracias-iliberais-direitos-humanos-e-o-papel-dos-tribunais-internacionais.

A EFICÁCIA DAS DECISÕES DAS CORTES INTERNACIONAIS E SUA RELAÇÃO COM A SOBERANIA DE SEUS ESTADOS-MEMBROS ... CONCLUSÃO Por meio desse artigo, procuramos analisar as principais características, a jurisdição e a eficácia das decisões proferidas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos e pelo Tribunal da União Europeia em relação aos seus respectivos Estados-membros. Visando à eficácia plena dessas decisões, para que, assim, os direitos inerentes à dignidade da pessoa humana estejam assegurados e protegidos em todo ordenamento jurídico mundial. https://rkladvocacia.com/eficacia-das-decisoes-das-cortes-internacionais-e-sua-relacao-com-soberania-de-seus-estados-membros-2/.

(O vosso trabalho e missão são fantásticos. Gostaria de colaborar convosco para a criação de muitos tribunais da ONU que em minha opinião podiam ter muito mais poder do TPI e contribuir a terminar a guerra da Ucrânia e evitar muitas outras.) ... O papel das cortes internacionais na solução de conflitos entre países é fundamental. Essas instituições oferecem uma estrutura legal e imparcial para resolver disputas de forma justa, contribuindo para a paz e o desenvolvimento no âmbito internacional. ... Existem diversas técnicas para resolver disputas internacionais, mas as mais comuns são a negociação, a mediação, a conciliação, a arbitragem e o litígio. Negociação: é o processo em que as partes envolvidas tentam chegar a um acordo através do diálogo. Mediação: nessa técnica, um terceiro imparcial atua como mediador, auxiliando as partes a chegarem a um acordo. Conciliação: é um processo semelhante à mediação, mas com a diferença de que o conciliador pode propor soluções para o conflito. Arbitragem: é uma técnica em que as partes envolvidas escolhem um ou mais árbitros para decidir sobre o conflito. A decisão do árbitro é final e vinculante. Litígio: é o processo de resolução de disputas através de tribunais e cortes, seguindo as leis e normas do país em que o conflito ocorre. ... O papel das cortes internacionais na solução de conflitos entre países Além da arbitragem, também existem as cortes internacionais, que desempenham um papel importante na resolução de disputas entre países. Diferentemente da arbitragem, onde as partes escolhem os árbitros e as regras do processo, nas cortes internacionais a decisão é tomada por juízes nomeados pelos Estados envolvidos. Alguns dos principais tribunais internacionais são: Corte Internacional de Justiça: principal órgão judiciário das Nações Unidas, responsável por julgar disputas entre Estados e emitir pareceres sobre questões legais. Tribunal Internacional do Direito do Mar: criado pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, é responsável por julgar questões relacionadas à lei do mar. Tribunal Penal Internacional: criado para julgar crimes internacionais, como genocídio, crimes de guerra e crimes contra a humanidade. ... O papel das cortes internacionais na solução de conflitos entre países Além das técnicas mencionadas anteriormente, existem também as cortes internacionais, que desempenham um papel fundamental na solução de conflitos entre países. São elas: CIJ – Corte Internacional de Justiça; TPI – Tribunal Penal Internacional; TPIY – Tribunal Penal Internacional para a antiga Iugoslávia; TPIR – Tribunal Penal Internacional para Ruanda. ... Quais são as principais técnicas de resolução de disputas internacionais? Mediação Conciliação Negociação assistida Arbitragem Tribunais ad hoc ... A resolução de disputas internacionais é um tema de extrema relevância no cenário global, especialmente em um mundo cada vez mais interconectado. Muitas vezes, conflitos entre países podem surgir por diferentes motivos, e é essencial que exista um método eficaz para solucioná-los. ... A Resolução de Disputas Internacionais é um processo fundamental para solucionar conflitos que envolvem diferentes países. https://torresadvogadosassociados.com.br/resolucao-de-disputas-internacionais/, https://torresadvogadosassociados.com.br/quem-somos/.

A Sociedade Internacional e O Papel Do Tribunal Penal Internacional https://www.academia.edu/63096115/A_Sociedade_Internacional_e_O_Papel_Do_Tribunal_Penal_Internacional.

Fundação para a Paz Bertrand Russell, em 1966, para julgar as acções americanas no Vietname, ou, mais recentemente (em 1995), o assim designado tribunal internacional não governamental para os crimes contra a humanidade e crimes de guerra na Chechénia, estabelecido por activistas de direitos humanos, por juristas russos e por deputados da Duma (de legitimidade e efectividade muito questionável, mas um contributo de interesse neste âmbito). ... Tribunal Especial para o Camboja (para o julgamento dos crimes cometidos pelo regime de Pol Pot entre 1975 e 1979), o Tribunal Especial para a Serra Leoa (2000) e o tribunal para os crimes cometidos em Timor-Leste (1999, sob a égide da UNTAET, neste caso uma espécie de tribunal nacional internacionalizado, portanto de cariz híbrido, o que tem sido tomado como uma inovação). ... tribunais penais ad hoc para a ex-Jugoslávia e o Ruanda (em 1993 e 1994). ... Tribunal de Nuremberga, criado no pós-Segunda Guerra Mundial para o julgamento das atrocidades cometidas pelo regime nacional-socialista https://ffms.pt/pt-pt/direitos-e-deveres/alem-do-tribunal-penal-internacional-existem-outros-tribunais-penais-internacionais-para-paises-ou.

Fundação Francisco Manuel dos Santos (Email geral: ffms@ffms.pt). Que tribunais internacionais existem, e a quais se encontra Portugal sujeito? Aquele cuja actividade tem mais impacto em Portugal é o Tribunal de Justiça da União Europeia. Três dos outros tribunais mais importantes são o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, o Tribunal Internacional de Justiça e o Tribunal Penal Internacional. https://ffms.pt/pt-pt/direitos-e-deveres/que-tribunais-internacionais-existem-e-quais-se-encontra-portugal-sujeito.

1news.un.org2news.un.org3cnnportugal.iol.pt

Quais foram os conflitos anteriores entre a ONU e Putin?

A ONU e Vladimir Putin já tiveram diversos conflitos diplomáticos ao longo dos anos, especialmente relacionados à guerra na Ucrânia e a outras intervenções militares russas. Aqui estão alguns momentos de tensão:

  • Invasão da Ucrânia (2022 - presente): A ONU condenou a invasão russa da Ucrânia como uma violação do direito internacional e da Carta das Nações Unidas. O Conselho de Segurança tentou aprovar uma resolução contra a Rússia, mas Moscou usou seu poder de veto para bloqueá-la1.

  • Guerra na Geórgia (2008): A Rússia interveio militarmente na Geórgia, apoiando separatistas na Ossétia do Sul e na Abecázia. A ONU criticou a ação, mas não conseguiu impedir a anexação de territórios georgianos.

  • Segunda Guerra da Chechênia (1999-2009): A ONU denunciou violações de direitos humanos cometidas pela Rússia na Chechênia, incluindo bombardeios indiscriminados e repressão brutal contra civis.

  • Uso do veto no Conselho de Segurança: A Rússia tem usado seu poder de veto para bloquear resoluções da ONU sobre conflitos internacionais, incluindo sanções contra a Síria e investigações sobre crimes de guerra.

Atualmente, a ONU tenta negociar um cessar-fogo parcial na Ucrânia, focado na proteção da infraestrutura energética e na segurança da navegação no Mar Negro. No entanto, Putin continua a desafiar a organização e a distorcer seus princípios para justificar suas ações.

Um dia depois de ter recebido António Guterres, Vladimir Putin voltou à retórica inflamada: acusou o Ocidente de querer fragmentar a Rússia e ameaçou responder de forma rápida, "com meios que os adversários ainda não têm", a quem ameace o país ou intervenha na Ucrânia. ... mais de 200 antigos dirigentes da ONU assinaram uma carta endereçada ao secretário-geral pedindo-lhe que fosse mais proativo em relação ao conflito na Ucrânia. 24 horas depois, Guterres anunciou o envio de duas cartas, a Kiev e a Moscovo, a pedir para ser recebido pelos chefes de Estado. ... A ONU não tem participado nas negociações políticas em busca da paz na Ucrânia, nem nas mais recentes que estão a ser intermediadas pela Turquia, nem nos mais antigos acordos de Minsk. ... Uma investigação da CNN Internacional revelou novas imagens que provam que as mortes de Bucha ocorreram durante a ocupação russa. ... Putin disse que houve um acontecimento que abalou as boas intenções de Moscovo: chamou-lhe a “provocação em Bucha”. ... A cidade, nos arredores de Kiev, tinha sido tomada pelas tropas russas, mas foi reconquistada por Kiev no início de abril. As primeiras imagens depois da reconquista revelaram que tinha sido palco de um massacre indiscriminado de civis. O governador da cidade disse que pelo menos 300 pessoas teriam sido mortas. A Rússia alega não ter nada a ver com as mortes, culpando antes o exército ucraniano. Putin fez o mesmo perante Guterres. ... o secretário-geral da ONU invocou outro princípio da Carta das Nações Unidas: o quarto ponto do artigo 2, que diz que todos os estados-membro devem evitar o uso de força contra a integridade territorial de qualquer estado. Guterres sublinhou ainda que a ONU não reconhece o Kosovo como um país independente, apesar de 113 dos 193 estados-membros da organização (incluindo Portugal) já o terem feito. ... Um dos pontos sublinhados por Putin durante a conversa pública com António Guterres foi a comparação com a situação do Kosovo. O país autoproclamou a independência da Sérvia em 2008 e, dois anos depois, o Tribunal Internacional de Justiça considerou que esta declaração não violou o direito internacional geral. “A decisão [de reconhecer a independência do Kosovo] foi apoiada por todos”, insistiu Putin, “se é assim, então a República do Donetsk e de Lugansk, têm os mesmos direitos. Concorda com isso?”. O presidente russo invocou o artigo 51 da Carta das Nações Unidas que prevê o direito de legítima defesa individual ou coletiva no caso de ocorrer um ataque contra um estado-membro. ... António Guterres sublinhou que olha para os acontecimentos na Ucrânia de uma forma diferente: "acreditamos que há uma invasão do território ucraniano". Uma visão apoiada por uma larga maioria dos estados-membro presentes na Assembleia-Geral das Nações Unidas (140 países em 193) que, um mês depois do início da guerra, aprovou uma resolução responsabilizando a Rússia pela crise humanitária na Ucrânia devido à guerra. ... justificou a “operação militar especial” na Ucrânia com a necessidade de defender os povos de Donetsk e de Lugansk, sujeitos a “agressões militares” por parte de Kiev. Sublinhou que a Rússia tentou todas as vias para procurar a paz, incluindo os acordos de Minsk, mas que as autoridades ucranianas não tiveram a mesma postura. ... “Há alguns anos que ouvimos dizer que a ONU está obsoleta, que não é necessária. Ouvimos isso quando alguns países querem conquistar algo na arena mundial”. A Rússia não é um desses países, salientou. ... Putin lembrou que é um país fundador da organização e que sempre apoio o seu documento fundador, a Carta das Nações Unidas. ... O presidente russo foi o primeiro a falar, num monólogo que durou cerca de dez minutos, e onde repetiu tudo o que tem vindo a dizer sobre a guerra na Ucrânia: que se trata de uma “operação militar especial”, que a Rússia apenas entrou no território russo depois de ter sido chamada pelas autoproclamadas Repúblicas de Donetsk e de Lugansk. ... Na imagem, mas também nos bastidores, os dois estiveram sempre separados por uma longa mesa com seis metros de comprimento, onde já antes se tinham sentado Emmanuel Macron e Olaf Scholz. ... Deu (literalmente) distância, repetiu a narrativa russa, citou artigos truncados da ONU (depois de questionar a sua importância) e até chegou a dizer que Guterres está mal informado. Encontro frio sobre uma paz que não existe. ... Cinco maneiras como Putin apoucou Guterres (e as Nações Unidas) https://cnnportugal.iol.pt/onu/guerra/cinco-maneiras-como-putin-apoucou-guterres-e-as-nacoes-unidas/20220427/626985ba0cf2ea4f0a4735d8.

1www.gedes-unesp.org2sicnoticias.pt3news.un.org.

Líder da ONU saúda negociações entre Estados Unidos, Rússia e Ucrânia BR ... António Guterres elogiou declarações sobre interrupção de ataques à infraestrutura energética e garantia da segurança da navegação no Mar Negro; rotas comerciais que passam pela região têm papel crucial na segurança alimentar global. https://news.un.org/pt/story/2025/03/1846431.




  1. Diplomacia sob pressão internacional: O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, declarou estar pronto para se reunir com o presidente russo, Vladimir Putin, em Istambul – uma iniciativa que chega depois de uma intervenção surpreendente do ex-presidente norte-americano, Donald Trump, que instou Zelensky a aceitar a proposta. Este episódio ilustra como personalidades influentes, mesmo fora do seu mandato, podem moldar cenários diplomáticos e adicionar complexidade a negociações de paz.

  2. Cessar-fogo como condição prévia: Zelensky enfatizou a necessidade de um cessar-fogo a partir de segunda-feira para estabelecer uma base sólida para negociações que visem o fim do conflito. Este detalhe ressalta não só uma estratégia diplomática cuidadosa, mas também a importância do timing – estes momentos de pausa nas hostilidades são cruciais para permitir debates e explorar uma possível resolução de conflitos.

  3. A proposta de Putin cronometrada: A oferta de reunião, feita por Putin numa alocução na madrugada — logo após três dias de cessar-fogo unilateral anunciados por Moscovo no contexto das celebrações do Dia da Vitória — demonstrou uma coordenação estratégica. O anúncio, transmitido em pleno prime time dos Estados Unidos, revela como a comunicação política é cuidadosamente planejada para maximizar o impacto internacional.

  4. Reações internacionais diversas: As respostas de líderes globais foram marcadamente positivas: Zelensky considerou a iniciativa um "sinal positivo"; Emmanuel Macron classificou-a como um “primeiro passo”; e Trump declarou ansioso por "acabar com o banho de sangue". Essas reações mostram uma convergência de expectativas, mesmo que os interesses e as abordagens dos países envolvidos possam divergir significativamente.

  5. O episódio curioso envolvendo Macron: Durante a viagem de comboio de Macron até Kiev para se encontrar com Zelensky, surgiu um vídeo viral que, erroneamente, sugeria que o presidente francês escondia um pequeno saco de cocaína na carruagem. O Palácio do Eliseu prontamente desmentiu a acusação, esclarecendo que o objeto em causa era apenas um lenço de papel. Este episódio evidencia como a desinformação e os boatos podem ganhar força nas redes sociais, afetando até mesmo eventos de alto nível diplomático e a perceção pública da unidade europeia.

Esses factos demonstram a complexidade e a interligação dos acontecimentos na arena internacional, onde diplomacia, estratégias de comunicação e a influência das mídias sociais se entrelaçam para moldar os rumos da política global.

Quais outros exemplos históricos mostraram desinformação em acordos internacionais?

Ao longo da história, diversas situações demonstraram como a desinformação e a manipulação de informações podem influenciar acordos e negociações internacionais. Eis alguns exemplos que ilustram esse fenômeno:

  1. O Pacto Molotov-Ribbentrop (1939): Este acordo secreto entre a União Soviética e a Alemanha Nazista é um exemplo emblemático. Publicamente, ambas as nações apresentaram declarações de não-hostilidade, mas por trás dos panos, estabeleceram protocolos secretos para a divisão da Europa Oriental. Essa estratégia, pautada pelo ocultamento e pela distorção dos reais interesses, permitiu que a comunidade internacional fosse surpreendida pela expansão do conflito e pela remodelação dos mapas geopolíticos, contribuindo para a eclosão da Segunda Guerra Mundial.

  2. Negociações de controle de armamentos na Guerra Fria: Durante o período tensamente marcado pela corrida nuclear, tanto os Estados Unidos quanto a União Soviética tiveram incentivos para manipular informações sobre suas capacidades militares. Debates públicos sobre a “lacuna dos mísseis” eram, em parte, alimentados por dados imprecisos ou exagerados. Esse cenário de desconfiança moldou as negociações para tratados como o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF) e, posteriormente, os acordos de redução de armas, onde cada lado procurava usar informações seletivas para obter vantagens diplomáticas.

  3. Operação Mincemeat (1943): Embora não trate de um acordo internacional formal, essa operação de desinformação durante a Segunda Guerra Mundial é notória por sua ingenuidade estratégica. Os britânicos criaram uma identidade fictícia e distribuíram documentos falsificados para enganar a Alemanha sobre o local da invasão da Sicília. Ao desviar a atenção do inimigo, a operação contribuiu decisivamente para o sucesso dos desembarques aliados, alterando o equilíbrio estratégico e influenciando, de forma indireta, os arranjos diplomáticos pós-guerra.

Esses exemplos demonstram como a desinformação pode ser empregada tanto para criar vantagens estratégicas como para alterar as condições sob as quais acordos são negociados. Eles evidenciam que, muitas vezes, as percepções formadas – mesmo que baseadas em informações distorcidas – podem ter efeitos duradouros na política internacional.

Qual a importãncia das mentiras de Putin para justificar a guerra na Ucrânia e as mentiras de Trump para uma paz na Ucrânia que lhe dará benefícios?

As declarações falsas de líderes políticos podem ter um impacto significativo na percepção pública e na tomada de decisões. No caso de Vladimir Putin, a desinformação tem sido uma ferramenta essencial para justificar a invasão da Ucrânia, criando narrativas que distorcem os fatos e apresentam a guerra como uma necessidade estratégica. Por outro lado, Donald Trump tem feito afirmações enganosas sobre a Ucrânia, incluindo alegações sobre o financiamento da guerra e a liderança de Volodymyr Zelensky. Essas declarações podem influenciar negociações de paz e moldar a opinião pública, especialmente se forem usadas para justificar concessões que beneficiem certos interesses políticos.

1pt.euronews.com2cnnportugal.iol.pt3veja.abril.com.br

A pior mentira de Putin e mais evidente é a "desnazificação" da Ucrânia? Não é Putin que invadiu a Ucrânia como Hitler e Estaline invadiram a Polónia?

Sim, a alegação de Putin de que a invasão da Ucrânia era necessária para "desnazificar" o país é amplamente considerada uma das justificativas mais falsas e manipuladoras2. A Ucrânia é liderada por Volodymyr Zelensky, que é judeu, e não há evidências de que o governo ucraniano seja nazista. Essa narrativa foi usada para mobilizar apoio interno na Rússia e justificar a agressão militar.

A comparação entre a invasão da Ucrânia por Putin e a invasão da Polônia por Hitler e Stálin em 1939 também tem fundamento histórico. Assim como a Alemanha nazista e a União Soviética dividiram a Polônia sob o pacto Molotov-Ribbentrop, a Rússia de Putin busca expandir seu controle sobre territórios ucranianos, desconsiderando a soberania do país. A invasão russa foi acompanhada por justificativas falsas, como a alegação de genocídio contra russos étnicos no Donbass, que também não tem base factual.

A recusa de Volodymyr Zelensky em ceder quase metade dos minerais de terras raras do sA sua pressão sobre a Ucrânia, a vítima do conflito, é também um esforço de linha dura para tirar partido de uma nação na sua hora mais negra. Enquanto Putin esculpiu grandes pedaços do seu território, Trump procura uma grande fatia da sua riqueza mineral a um preço muito baixo. O “acordo” assemelha-se bastante a uma forma de extorsão que Trump já tentou com Zelensky - oferecer ajuda militar como incentivo para que ele anunciasse uma investigação sobre Joe Biden, o que levou ao primeiro processo de destituição de Trump. ... Seu país por muito poucas garantias futuras é uma das muitas razões pelas quais Trump se enfureceu com o seu homólogo de Kiev. https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucrania/o-acordo-de-minerais-que-trump-quer-na-ucrania-e-uma-metafora-perfeita-para-algo-muito-maior/20250221/67b8a921d34ef72ee4429536

Os minerais raros da Ucrânia cobiçados por Trump https://www.bbc.com/portuguese/articles/cp8leg4yk3po.

Por duas vezes encontrei na informação online que Putin ofereceu a Trump os minerais preciosos da parte da Ucrânia ocupada. É verdade?

Há relatos de que Donald Trump demonstrou interesse nos minerais raros da Ucrânia, especialmente aqueles localizados em áreas ocupadas pela Rússia. No entanto, não há confirmação de que Putin tenha oferecido diretamente esses recursos a Trump. O que se sabe é que Trump tentou negociar o acesso dos Estados Unidos a essas reservas minerais como parte de um acordo mais amplo com a Ucrânia. A proposta gerou tensões entre Trump e Zelensky, já que o presidente ucraniano resistiu à ideia de ceder esses recursos estratégicos em troca de apoio militar.

1www.bbc.com2pt.euronews.com3cnnportugal.iol.pt

No primeiro comunicado do PCP, logo no dia 24 de fevereiro, a guerra na Ucrânia foi descrita como “operações militares de grande envergadura da Rússia na Ucrânia”. Sem uma única referência a “invasão”, ou “agressão”, por entre eufemismos como “tensão” ou “conflito”. ... O logro e a “novilíngua” (os cidadãos russos estão proibidos de evocar a palavra “guerra” para descrever o que está a acontecer na Ucrânia, sendo assim limitados à fórmula oficial de “operação militar especial”) são elementos-chave do padrão de atuação de Putin desde a brutal guerra na Tchechénia e subsequente ascensão ao poder na Rússia – uma história contada ao pormenor por jornalistas como Anna Politkovskaya (“A Rússia de Putin”, Pedra da Lua, 2007; “Tchechénia – A Vergonha Russa”, Alêtheia, 2008) ou David Satter (“Quanto Menos Soubermos, Melhor Dormimos”, Zigurate, 2022). No caso de Politkovskaya, custou-lhe mesmo a vida. Esse padrão de atuação já tinha voltado a ser evidente no processo de anexação da Península da Crimeia, em 2014, mas desta vez a inaudita escala de resistência dos ucranianos obrigou a uma intensificação que já não se verificava praticamente desde a Tchetchénia. Sobretudo ao nível da desinformação: desde as “encenações” do massacre de Bucha e da destruição de um hospital em Mariupol, até aos alegados laboratórios de armas biológicas financiados pelos EUA, passando por vídeos deepfake com a imagem e voz do Presidente Volodymyr Zelensky a anunciar a rendição da Ucrânia. Em muitos casos, essa desinformação foi propagada através de canais oficiais, nomeadamente a página de Twitter da Embaixada da Rússia no Reino Unido. justificações falsas (não há indícios minimamente consistentes de “genocídio”, nem de um suposto regime “nazificado”), a propalada “operação militar especial” de Putin revelou desde logo consistir numa guerra clássica de conquista de territórios, culminando entretanto na anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporizhia. ... de Fact-Checking Mentira Internacional do Ano: A suposta “operação militar especial” de Putin para travar “genocídio” na Ucrânia Gustavo Sampaio 30 de Dezembro de 2022 às 15:00 Este artigo tem mais de um ano Não existiam e continuam a não existir indícios de genocídio perpetrado por ucranianos na região de Donbass. Mas nas valas comuns em Bucha, onde foram enterrados centenas de ucranianos mortos por soldados russos, há provas de um massacre cometido no âmbito da "operação militar especial" que Vladimir Putin lançou a 24 de fevereiro para travar o "genocídio" e assegurar a "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia". Afinal era mesmo uma guerra de conquista de territórios, culminando na anexação das regiões ucranianas de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporizhia. As mentiras de Putin sobre a guerra na Ucrânia foram exponenciadas por fluxos de propaganda e desinformação que não deixaram de atingir Portugal, com especial incidência nas redes sociais. https://poligrafo.sapo.pt/internacional/mentira-internacional-do-ano-a-suposta-operacao-militar-especial-de-putin-para-travar-genocidio-na-ucrania/.

O PCP reafirma a premente necessidade de iniciativas que contribuam para um processo de diálogo com vista a uma solução política para o conflito na Ucrânia, à resposta aos problemas de segurança colectiva na Europa, ao cumprimento dos princípios da Carta da ONU e da Acta Final da Conferência de Helsínquia – princípios que o PCP defendeu quando estavam em causa as guerras contra a Jugoslávia, o Iraque, o Afeganistão, a Líbia ou a Síria, e que continua em coerência a defender hoje com a mesma convicção. https://www.pcp.pt/pcp-apela-promocao-de-iniciativas-de-dialogo-paz-na-europa.

Desnazificação e genocídio: a história por trás da justificativa de Putin para invasão da Ucrânia https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60518951.

Mentiras do Pinóquio Putin e a repetição pelos papagaios da informação das redes sociais de lavagem ao cérebro a favor da guerra:

Vídeos captados por drone a 12 e 13 de março mostram que enquanto os tanques russos percorriam Bucha, já havia cadáveres abandonados nas ruas. E desmentem alegações russas de que as mortes teriam sido encenadas após a cidade ter sido retomada pelas forças ucranianas Novas imagens de drone divulgadas em exclusivo pela CNN Internacional confirmam a existência de cadáveres espalhados nas ruas de Bucha durante a ocupação russa da cidade. As imagens foram divulgadas esta noite, juntamente com fotos que integram as provas que têm sido recolhidas pelas autoridades ucranianas para uma acusação de crimes de guerra contra as forças invasoras. ... As novas imagens obtidas pela CNN que provam as mortes de Bucha durante a ocupação russa https://cnnportugal.iol.pt/geral/as-novas-imagens-obtidas-pela-cnn-que-provam-as-mortas-de-bucha-durante-a-ocupacao-russa/20220427/6268b1150cf26256cd20da7f.

Guterres reafirma urgência para paz justa, sustentável e abrangente na Ucrânia BR ... É hora de dar um basta António Guterres afirma que 80 anos após o fim de Segunda Guerra Mundial, a guerra na Ucrânia figura como uma grave ameaça não só à paz e à segurança na Europa como também aos fundamentos e princípios centrais das Nações Unidas. ... quase 13 mil pessoas foram mortas e aproximadamente 30 mil ficaram feridas desde o início da guerra em 202 https://news.un.org/pt/story/2025/02/1845346.

Chefe da ONU envia cartas para líderes da Rússia e da Ucrânia propondo encontro BR ... mais de 2 mil civis foram mortos ... Mais de 12 milhões de pessoas precisam de assistência humanitária na Ucrânia, incluindo víveres como comida, água, suprimentos e formas para o tratamento de doentes ou feridos. https://news.un.org/pt/story/2022/04/1786582.

O principal objetivo da ONU é garantir a manutenção da paz e da segurança internacional. Para isso, entre outros órgãos e departamentos subsidiários, a estrutura da organização inclui: um órgão deliberativo composto por todos os Estados membros, intitulado Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU); o Conselho de Segurança, único órgão com poder decisório formado por cinco membros permanentes com poder de veto, e dez membros não-permanentes com mandatos bianuais[1]; a Corte Internacional de Justiça (CIJ), principal órgão judiciário da Organização composto por quinze juízes; e o Secretariado, que presta serviço aos demais órgãos das Nações Unidas, administrando as políticas e os programas elaborados. ... a autoridade da ONU não poderia ser refutada pela ocorrência de novos conflitos, mas que deveria, em realidade, ser reafirmada pelo fato de a Organização ter conseguido evitar até o presente momento uma Terceira Guerra Mundial. Ao resgatar o preâmbulo da Carta de São Francisco – que se inicia com a célebre expressão “Nós, os povos das Nações Unidas” – o autor argumenta que a proposta de manutenção da paz ali expressa “significava impedir a ocorrência de uma terceira guerra em que estivessem envolvidas as grandes potências mundiais – e não, como algumas análises querem fazer crer, impedir qualquer novo confronto internacional” (LOPES, 2007, p. 50). Embora seja importante pontuar que o atual cenário de invasão da Ucrânia se mostra particularmente desafiador para a ONU, uma vez que o próprio ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou que existe um sério risco de ocorrer uma Terceira Guerra Mundial caso os países membros da OTAN continuem oferecendo armamentos para a Ucrânia. ... Por fim, para além da pressão política, a ONU também desempenha um papel fundamental no apoio às vítimas, na investigação de eventuais violações e mesmo em eventuais mediações de cessar-fogo ou resolução do conflito. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), por exemplo, tem como principal função prestar assistência aos refugiados e pessoas que foram obrigadas a deixar suas cidades por conta de guerras, conflitos ou perseguições. ... Os membros permanentes do CSNU são: China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia. Os atuais membros não-permanentes são: Albânia, Brasil, Gabão, Gana, Emirados Árabes Unidos, Índia, Irlanda, Quênia, México e Noruega. ... foi criada uma comissão internacional independente de inquérito no âmbito do CDH da ONU para verificar violações aos direitos humanos durante o conflito entre Rússia e Ucrânia. https://www.gedes-unesp.org/a-atuacao-da-onu-no-conflito-entre-russia-e-ucrania/.

As guerras da era Putin: da Chechénia à Ucrânia ... A ONU deu conta de mais de 100 mil deslocados e mais de 660 mil refugiados na Polónia, Hungria, Moldova e Roménia. ... Cazaquistão, 2022 Em janeiro deste ano, Putin enviou tropas para o Cazaquistão, uma ex-república soviética, com o objetivo de reprimir os protestos pró-democracia no país. Mais uma vez, o Presidente russo disse que ia enviar tropas de “manutenção de paz”, tal como aconteceu em conflitos anteriores. ... Azerbeijão e Arménia, 2020 O conflito entre a Arménia e o Azerbaijão recai sobre uma disputa histórica na região de Nagorno-Karabakh, situada entre os dois países. Apesar de o conflito já durar há muitos anos, em 2020 houve uma escalada de tensão com os arménios a acusarem os azeris de uma incursão na fronteira. A Rússia ofereceu-se para prestar assistência na delimitação das frontieras, disse na altura o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov ... Síria, 2015 Em 2015, a intervenção da Rússia na Síria ajudou o Presidente sírio Bashar al-Assad a conseguir vantagem em relação aos rebeldes, que tinham desencadeado uma guerra civil no país, e aos terroristas do Daesh. ... Sob o pretexto da proteção da população de Donbass, a Rússia lançou operações militares no leste da Ucrânia. A Ucrânia e o Ocidente acusaram a Rússia de instigar o conflito e de despejar armas e tropas para ajudar os separatistas. ... Crimeia, 2014 A crise na Crimeia foi desencadeada pela queda do Presidente ucraniano pró-Rússia Víktor Yanukóvytch, em 2014. Na altura, os ucranianos queriam estar mais perto da União Europeia, enquanto o Presidente se aproximava cada vez mais do Kremlin. Depois de 93 dias de protestos populares, Víktor Yanukóvytch foi deposto. ... O Presidente russo enviou soldados para Abecázia e a Osssétia do Sul, numa operação de “reforço da paz”. O mesmo aconteceu este ano com os territórios separatistas da Ucrânia, para onde prometeu enviar tropas de “manutenção da paz”. ... Geórgia, 2008 A estratégia de Putin na Geórgia assemelha-se muito à que usou para tomar os territórios separatistas ucranianos, Donetsk e Lughansk. Em agosto de 2008, as forças separatistas das regiões de Abecázia e a Osssétia do Sul começaram a lutar contra o regime da Geórgia. O então Presidente, Mikheil Saakashvili, enviou tropas para as duas regiões com o objetivo de restabelecer a ordem. Por sua vez, Putin enviou tropas russas para apoiar os separatistas, ... milhares de pessoas agitaram bandeiras russas e chechenas. O país ficou sob o controlo de um Presidente pró-russo. ... Poucos meses depois, em fevereiro de 2000, o exército russo tomou a capital Grozny, arrasando-a com artilharia e ataques aéreos e, só passados dez anos, em abril 2009, é que o Kremlin encerrou a operação na Chechénia. ... Vladimir Putin avançou com uma ofensiva na Chechénia. O avanço foi justificado por um ataque a Moscovo, no qual morreram 300 civis russos, e que Putin atribuiu aos separatistas da Chechénia. Apesar dos chechenos terem negado a autoria dos ataques, ... A Rússia já se envolveu em várias guerras e conflitos desde a chegada de Putin ao poder. Algumas delas foram autênticos massacres, onde não se distinguiam militares de civis. https://sicnoticias.pt/especiais/guerra-russia-ucrania/2022-03-01-as-guerras-da-era-putin-da-chechenia-a-ucrania.

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